sábado, 23 de julho de 2016

Terapia com Mandalas com o Olho de Hórus








OLHO DE HÓRUS

Olho de Hórus ou ‘Udyat’ é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa proteção e poder, relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas.

Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante a luta, o deus Set arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Set. Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. Era usado, em vida, para afugentar o mau-olhado e, após a morte, contra o infortúnio do Além.

O Olho de Hórus e a serpente simbolizavam poder real tanto que os faraós passaram a maquiar seus olhos como o Olho de Hórus e a usarem serpentes esculpidas na coroa. Os antigos acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma. Este símbolo aparece no reverso do Grande selo dos Estados Unidos da América,sendo também um símbolo freqüentemente usado e relacionado a Maçonaria.

O Olho Direito de Hórus representa a informação concreta, factual, controlada pelo hemisfério cerebral esquerdo. Ele lida com as palavras, letras, e os números, e com coisas que são descritíveis em termos de frases ou pensamentos completos. Ele aborda o universo de um modo masculino.

O Olho Esquerdo de Hórus representa a informação estética abstrata, controlada pelo hemisfério direito do cérebro. Lida com pensamentos e sentimentos e é responsável pela intuição. Ele aborda o universo de um modo feminino. Nós usamos o Olho Esquerdo, de orientação feminina, o lado direto do cérebro, para os sentimentos e a intuição.

Hoje em dia, o Olho de Horus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a idéia de trazer proteção, vigor e saúde.A palavra mônada deriva do vocábulo grego monas e significa “só”, “solitário”, “unidade”. Foi usada primeiro por Pitágoras e mais tarde por Leibnitz. No Ocultismo é um centro de consciência, uma centelha imortal da Chama Divina, de cujas qualidades participa. Dessa condição, portanto, deriva o fato de ser, como sua Chama, potencialmente onisciente e onipresente em seu próprio plano, o Monádico, conhecido na filosofia indiana por Anupádaka. Contém, pois, em estado latente, todos os atributos e poderes divinos que evolutivamente vão-se manifestando mercê das impressões e dos impactos nascidos do relacionamento com os objetos do universo com os quais a Mônada estabelece contacto. Em sendo una em essência, ela existe em todos os reinos da natureza e mais plenamente no Homem Perfeito. Leadbeater examina-a com o peso de sua notória competência e sabedoria, particularmente quando se faz presente no homem imortal — que é a sua Consciência Superior — levando em conta os diversos aspectos de sua manifestação através da vontade espiritual, da intuição, da inspiração, da meditação e de outros fenómenos e atividades humanas.

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