terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Cromoterapia - a personalidade e as cores


Veja a cor da sua personalidade e o significado a seguir, divirta-se!!
Se a sua cor é o Vermelho então tem uma maneira de ser meiga e afável. É alegre e despreocupada. Às vezes gosta de implicar mas está sempre apaixonada e... gosta de ser amada. É simpática com as pessoas e gosta dessa maneira de ser. Gosta de pessoas com quem consegue falar facilmente e sente-se bem na sua companhia.

Dia do aniversárioCores
23 de Dezembro => 1 de JaneiroVERMELHO
2 de Janeiro => 11 de Janeiro 11LARANJA
12 de Janeiro => 24 de JaneiroAMARELO
25 de Janeiro => 3 de FevereiroROSA
4 de Fevereiro => 8 de FevereiroAZUL
9 de Fevereiro => 18 de FevereiroVERDE
19 de Fevereiro => final de FevereiroCASTANHO
1 de Março => 10 de MarçoAQUA
11 de Março => 20 de MarçoLIMA
21 de MarçoPRETO
22 de Março => 31 de MarçoPÚRPURA
1 de Abril => 10 de AbrilINDIGO
11 de Abril =>20 de AbrilPRATA
21 de Abril => 30 de AbrilBRANCO
2 de Maio => 14 de MaioAZUL
15 de Maio => 24 de MaioDOURADO
25 de Maio => 3 de JunhoAREIA
4 de Junho => 13 de JunhoCINZA
14 de Junho => 23 de JunhoMARRON
24 de Junho thCINZA
25 de Junho => 4 de JulhoVERMELHO
5 de Julho => 14 de JulhoLARANJA
15 de Julho => 25 de JulhoAMARELO
26 de Julho => 4 de AgostoROSA
5 de Agosto => 13 de AgostoAZUL
14 de Agosto => 23 de AgostoVERDE
24 de Agosto => 2 de SetembroCASTANHO
3 de Setembro => 12 de SetembroAQUA
13 de Setembro => 22 de SetembroLIMA
23 de Setembro 23AZEITONA
24 de Setembro => 3 de OutubroPÚRPURA
4 de Outubro => 13 de OutubroINDIGO
14 de Outubro => 23 de OutubroPRATA
24 de Outubro => 11 de NovembroBRANCO
12 de Novembro => 21 de NovembroDOURADO
22 de Novembro => 1 de DezembroAREIA
2 de Dezembro => 11 de DezembroCINZA
12 de Dezembro => 21 de DezembroMARRON
22 de DezembroAZUL PETRÓLEO

CoresSignificado
VERMELHOTem uma maneira de ser meiga e afável. É alegre e despreocupada. Às vezes gosta de implicar mas está sempre apaixonada e... gosta de ser amada. É simpática com as pessoas e gosta dessa maneira de ser. Gosta de pessoas com quem consegue falar facilmente e sente-se bem na sua companhia.
LARANJAÉ responsável pelas suas ações e sabe como lidar com as pessoas. Tem sempre objetivos e é competitiva. No que toca à amizade, tem dificuldade em confiar em alguém, mas assim que trava a amizade certa entrega-se totalmente.
AMARELOÉ doce e inocente. As pessoas confiam em si e lidera as relações. Consegue ter a decisão certa na melhor altura. Está sempre a sonhar com uma relação muito romântica.
ROSAEstá sempre a dar o melhor de si e gosta de ajudar as pessoas, preocupando-se com elas. Contudo, é difícil sentir-se satisfeita. Tem pensamentos negativos e, tal como nos contos de fadas, aspira por um amor romântico.
AZULEspírito artístico, sofre de fraca auto-estima e se irrita facilmente. Gosta de sentir-se apaixonada, mas deixa fugir o amor, pois ama com a cabeça e não com o coração.
VERDETem fácilidade em tratar com as pessoas. Não é propriamente uma pessoa tímida mas às vezes magoa os outros com as suas palavras. Gosta de amar e de ter as atenções da pessoas amada. Muitas vezes fica sozinha, à espera da pessoa ideal.
CASTANHOGosta de acção e desporto. As pessoas têm dificuldade em lidar consigo, mas apaixona-se facilmente. Assim que descobre que não consegue alcançar algo, desiste mas não fica preocupada.
AQUAOs seus sentimentos são instáveis e inconstantes. Está sempre sozinha e gosta de viajar. É uma pessoa confiável mas acredita facilmente nas pessoas. Dificilmente encontra a pessoa certa, mas se tal acontece apaixona-se facilmente. Pode sofrer com isso.
LIMAÉ uma pessoa calma, mas facilmente fica com stress. É ciumenta e queixa-se de pequenas coisas. Não consegue dedicar-se às coisas de corpo e alma, mas é uma pessoa capaz em que os outros confiam.
PRETOÉ uma pessoa corajosa e gosta de desafios. Mas não gosta de mudanças na sua vida. Assim que toma uma decisão, mantem-na durante muito tempo. A sua vida amorosa é também estimulante e, de certo modo, original.
PÚRPURAÉ uma pessoa misteriosa. Nunca é egoísta e interessa-se facilmente pelas coisas. Os seus dias podem ser felizes ou tristes, dependendo do seu estado de espírito. É popular entre os amigos, mas tem por vezes atitudes impensadas e esquece as coisas com facilidade.
INDIGOÉ atraente e ama a sua vida. Sente a vida com intensidade e facilmente se distrai com isto ou aquilo. Quando se chateia com alguém, dificilmente esquece esse momento.
PRATAÉ uma pessoa imaginativa e tímida, mas gosta de novas experiências. Gosta também de propor desafios a si própria. Aprende com facilidade e gosta de atingir tudo o que é difícil. A sua vida amorosa é normalmente difícil e confusa.
BRANCOTem sonhos e objetivos concretos na vida. É ciumenta e não reage às contrariedades com muita leveza. É uma pessoa diferente e, por vezes, as pessoas têm-na como um ser superior.
DOURADOSabe muito bem o que está bem e o que está mal. É uma pessoa alegre mas de difícil trato. É para si difícil encontrar quem procura, mas assim que isso acontece não vai conseguir apaixonar-se outra vez durante muito tempo.
AREIATem um espírito desportivo e competitivo. Não gosta de perder, mas está sempre alegre. É uma pessoal fiável e de trato fácil. Escolhe o amor a dedo e não se apaixona com facilidade. Mas assim que encontra a pessoa certa, fica em estado de graça durante muito tempo.
CINZAÉ uma pessoa atraente e muito activa. Nunca esconde os sentimentos e exterioza tudo o que vai dentro de si. Mas às vezes é egoista. Quer dar nas vistas e não gosta de ser tratada com desigualdade. Consegue melhorar os dias dos outros, pois sabe bem o que dizer na altura certa e tem bom sentido de humor.
MARRONÉ inteligente e sabe o que está certo. Gosta de fazer as coisas à sua maneira, mas por vezes pode causar distúrbios e menosprezar a identidade dos outros. Mas, no que toca ao amor, é uma pessoa paciente. Assim que encontra uma pessoa que gosta é difícil encontrar outra que goste ainda mais.
AZEITONATem um temperamento quente e despreocupado. Dá-se bem com familiares e amigos. Não gosta de violência e sabe o que está certo. É gentil e alegre.
AZUL PETRÓLEOTem muito cuidado com a aparência. É muito exigente no amor. Faz projetos e arranja soluções à medida e dificilmente comete um erro. Gosta de liderar e faz amizades com facilidade.

FÍGADO > Onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional



Metafísica- Sistemas Excretores - Equilíbrio Emocional
  
Onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional sendo  o Figado o nosso termômetro do equilíbrio

Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.

Na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim o é para o homem. Praticamente todo o sistema reprodutor feminino é regido pelo fígado, responsável por alterações no ciclo menstrual, presença de cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos ou prurido vaginais, alterações da libido como frigidez e impotência. O fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue, regula também o ciclo menstruaL e é o principal órgão envolvido no bloqueio energético do corpo.

Mas seu papel mais importante, é sem dúvida, sobre o equilíbrio emocional. É o livre fluir da energia do fígado que vai nos permitir responder vitoriosamente aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afetivos, 24 horas por dia, cada segundo de nossa vida, sem parar

Explicando melhor: Quando passamos por eventos na vida tensos ou desagradáveis pode ocorrer um bloqueio energético dentro dos meridianos e quando isso acontece instala-se, dentro do nosso subconsciente, uma emoção negativa ou crença negativa.

Exemplos de emoções e crenças negativas: Raiva, culpa, ansiedade, estress, baixa-autoestima, tristeza, depressão, procrastinação, medo, pânico, timidez, insegurança, entre outras.
Quando o fígado esta desequilibrado a pessoa tem mais propensão a acumular bloqueios energéticos. Ou seja uma pessoa com a energia do fígado debilitado tem mais facilidade de acumular no seu subconsciente mais emoções negativas do que outras.

Daí começa a responsabilidade e respeito que devemos ter pelo nosso fígado e sistema hepático. E, já podemos deduzir sobre o desgaste intenso ao qual este sistema é submetido no cotidiano da vida moderna. Pouco se sabe sobre sua importância e como auxiliar, ser cúmplice, do fígado nesta missão existencial: equilíbrio emocional e afetivo. Visão, flexibilidade, postura e decisões.Pelo contrário, só pela má alimentação e sedentarismo, a cultura ocidental faz de tudo para fragilizar o sistema hepático.

Os maus hábitos alimentares e de vida levam ao seu desequilíbrio funcional, que leva ao desequilíbrio emocional, que desencadeia maus hábitos alimentares e de vida.

Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização: insônia, enxaqueca, hipertensão, problemas digestivos, TPM, etc.

Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânicoA estagnação do fluxo de energia do fígado freqüentemente desequilibra o emocional, produzindo sentimentos de frustração e ira. Essas mesmas emoções podem levar a uma disfunção no fígado, resultando em um ciclo interminável de causa e efeito.
Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado. Cabe uma distinção entre sentimento e emoção.

Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo. Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva.

Os olhos são a manifestação externa do fígado. Em outras palavras, o fígado rege o sentido da visão. Assim, patologias da visão irão sinalizar alguma alteração no fígado. As mais comuns são: conjuntivites, olhos vermelhos sem processo inflamatório, coceiras, "vista" seca, visão fraca, embaçada ou borrada, terçol, pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.
A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado. Cuidado com olhos secos. Daí vem a importância do exercício de "piscar os olhos" (sempre - não esquecer) e de não reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, acredite, conter o choro faz mal à saúde. Ah! Uma forma divertida de chorar / lacrimejar é deixando o riso fluir, acontecer no seu dia-a-dia, na sua vida.

As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose sugerem algum comprometimento do fígado ou desequilíbrio prolongado da sua energia.

fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígadoAs tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste quadro.

Todo órgão está associado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar.
Resumidamente, a vesícula atua mantendo o equilíbrio posturalTodos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação tempero mandibular (ATM). Todas as tensões que ficam retidas no fígado podem ser descarregadas nesta região e produzir o bruxismo, que é um quadro de ranger os dentes, que se manifesta mais freqüentemente durante o sono.
Metafisicamente a vesícula biliar comanda a capacidade de tomarmos decisões assertivas. Uma vesícula desequilibrada se manifestará na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.                                                                               
Pode acumular disfunções provenientes de muita dúvida.
O elemento madeira está associado à direção ou ponto cardeal Leste, que, segundo a definição, é o ponto onde o sol nasce. O elemento do nascimento. Do ponto-de-vista dos ciclos produtivos, da natureza ou do Homem, é o momento de germinação, onde grãos, sementes, seres começam a brotar. É a primavera, primeira estação.
O fígado está ligado ao Yin e a vesícula biliar Yang. Aos mau humorados a antiga sabedoria popular diz: “Está ruim do fígado!”. Após consumir muita bebida alcóolica a ressaca deixa a pessoa irritada, mau-humorada, deprimida, etc, pois, o fígado foi castigado e as emoções desse elemento são a raiva e a depressão

PARA RESUMIR E PARTIR O MAIS RÁPIDO PARA A AÇÃO DE CUMPLICIDADE "DE BEM COM O FÍGADO":

Desintoxicar-se das emoções negativas que ajudam a eliminar o bloqueio de Energia dentro dos meridianos, inclusive do Fígado que é o mais envolvido, reequilibrando o fluxo de energia nos meridianos e com isso as emoções e crenças negativas desaparecem e o individuo muda de comportamento automaticamente.
-Desintoxicar-se diariamente praticando a terapia do riso, as brincadeiras, as artes, o lazer;
-Praticar atividade física moderada diariamente. Vocês não têm noção de como este hábito é vital para o livre fluxo de energia do fígado;
-O sabores ácido e amargo, assim como os alimentos de cor verde são os maiores aliados do fígado. Entretanto, na primavera, evite exagerar nos sabores ácidos e picantes.
-Evitar intoxicar-se com alimentos muito gordurosos (pela qualidade, gordura animal e óleos refinados, como pela quantidade), frituras, açúcar, café e álcool;                                                                           
-Evitar vida sedentária e estressante, o mau humor, ilusões e grandes expectativas.


i -     Fonte: Medicina Tradicional Chinesa. 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

8 Conselhos rápidos para um fígado mais saudável



Como Fazer desintoxicação do Figado? Sendo um dos Órgãos mais importantes e Maiores do Corpo Humano. Ele Desempenha um papel Essencial na Metabolização de Nutrientes assim como na Limpeza de Substancias toxicas ao Organismo
figado
O fígado e um orgão vital pa o organismo humano. Manter um fígado saudável é um fator chave para o bem estar físico e mental. O bom funcionamento do fígado reflete-se não só a nível interno como externo através da pele.                                                                                                                                                                                 O que pode fazer para melhorar a saúde do fígado?
1. Cortar com o tabaco e o café e álcool. Eles contém substancias químicas nocivas que provocam um stress desnecessário às funções hepáticas.
agua
2. Beber mais água.
organico
3. Comer comidas orgânicas. Os produtos não orgânicos muitas vezes contêm substâncias quimicas como pesticidas, hormonas ou antibióticos que se tornam mais difíceis de processar transformando-se por isso numa carga extra para as funções hepáticas.
dormir
4. Dormir mais. É durante o sono profundo que o fígado inicia o seu processo de limpeza do organismo. Deitar cedo e sempre à mesma hora é a melhor forma de ajudar o fígado a estabelecer o seu ciclo de rotina diária de desintoxicação.
O sucesso da função hepática durante a noite fa-lo-à também sentir-se melhor ao acordar.                                    5. Utilize os benefícios das ervas naturais. O chá de raiz de dente de leão é tido como um bom ajudante na regeneração das células do fígado, assim como um estimulante do funcionamento renal.
verdes

6. Aumente o consumo de legumes verdes. Principalmente legumes de folha como os espinafres. Estes ajudam a balançar a acidez do organismo assim como a melhorar a textura e brilho da pele.

abacate

7. Coma mais abacate. O abacate promove a saúde do fígado através do seu composto glutationa que não só combate o envelhecimento como promove o rejuvenescimento celular protegendo o fígado contra toxinas e potenciando o seu poder de limpeza.
8. Raíz de curcuma. A curcuma, tumérico ou gengibre amarelo é um poderoso adjuvante na saúde do fígado protegendo-o de danos causados por substâncias toxicas e ativando a regeneração das células danificadas.

ChacrasConheça sete alimentos que podem renascer a partir de si mesmos


Fonte: As boas novas



Uma das propriedades mais incríveis da natureza é a sua capacidade de recomeçar. Se o processo de germinação das sementes já chama a atenção, a possibilidade de se gerar uma nova planta a partir de uma parte de outra pré-existente é ainda mais fascinante, não é mesmo?

Isso, entretanto, não é uma regra; apenas alguns vegetais são capazes de perpetuar sua espécie dessa forma e hoje você irá conhecer alguns deles. Você vai se surpreender ao descobrir que muitos deles estão presentes dentro da sua geladeira.

Veja como cultivar algumas verduras, legumes e até frutas sem precisar das suas sementes, apenas de uma dose (maior ou menor) de paciência:

1. Cebolinha:

Nível: facílimo
Tempo até ficar pronto para consumo: cinco dias
Como fazer? As raízes não são aproveitadas para dar aquele toque especial nos seus pratos, mas elas têm mais força do que você imagina. Mergulhando-as em um copo com água, que deve ser trocada todos os dias, em breve, você contará com uma plantação de cebolinhas hidropônicas.




2. Alho:

Nível: fácil
Tempo até ficar pronto para consumo: 15 dias
Como fazer? Infelizmente, aqui você não conseguirá novos dentes de alho, mas poderá se aventurar em um novo sabor. Se você mergulhar os dentes de alho em um copo com um pouco de água (sem cobri-los) e trocá-la sempre que ela ficar turva, logo irá se deparar com os brotos de alho. Eles vão muito bem com batatas assadas, homus, guacamole e qualquer tipo de salada. Só não os corte muito perto dos dentes que os originaram. As extremidades de cor verde mais escuro são mais saborosas. Experimente!



3. Alface romana:

Nível: fácil
Tempo até ficar pronto para consumo: 20 dias
Como fazer? A partir da cabeça (que normalmente jogamos fora) de uma alface romana, é possível cultivar uma nova verdura de forma orgânica. Não é estritamente necessário plantá-la na terra, mas no solo você conseguiria folhas duas vezes maiores do que no cultivo hidropônico. Entretanto, não se prenda por isso. Encha uma caneca grande com cerca de um dedo de água e deixe a cabeça da alface ali, de preferência em algum lugar que pegue um pouco de Sol. Cheque a água todos os dias e reponha-a sempre que necessário.



4. Cenoura:

Nível: fácil
Tempo até ficar pronto para consumo: 15 dias
Como fazer? As folhas de cenoura possuem um sabor bastante particular e muitas pessoas gostam de usá-las nas saladas ou para dar um toque especial em sopas ou drinks de frutas. Supernutritivas, as folhas de cenoura podem ser cultivadas facilmente cortando a cabeça de uma cenoura (a parte que costumamos jogar fora) e colocando-a em uma vasilha com um pouco de água até metade de sua altura.



5. Manjericão:

Nível: médio
Tempo até ficar pronto para consumo: 45 dias
Como fazer? Os amantes da pizza Marguerita vão ficar doidos: é possível criar uma fonte praticamente eterna de manjericão dentro de casa, usando apenas um copo com água. Separe um galhinho do manjericão que você comprou na feira e corte com uma faca de lâmina afiada logo abaixo dos nós (de onde saem novas folhas e galhos), deixando a muda com cerca de 10cm de altura. Tire todas as folhas dos galhinhos, deixando apenas as da parte superior. Mergulhe-os em um copo cheio de água, deixando apenas as folhas para fora. Mantenha o copo em um local fresco, mas que bata a luz do Sol, e troque a água de vez em quando. Raízes vão nascer e quando atingirem cerca de 5cm de altura, separe cada galhinho em um novo copo. Cuide para que as plantas tomem cerca de 6h de Sol por dia e já comece a separar a lenha.



6. Batata doce:

Nível: difícil
Tempo até ficar pronto para consumo: dez meses
Como fazer? Esqueça a teoria de que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. Aqui, em nome da subsistência futura de batatas doces, você terá que sacrificar a mãe de todas elas. Compre uma batata doce no mercado, fure-a com palitos de espeto e deixe-a suspensa em um copo com água, de modo que apenas metade dela fique submersa. Troque a água periodicamente e tenha paciência até que as mudas comecem a germinar. A espera valerá a pena: uma única batata doce pode originar mais de 50 mudas. Plante algumas mudas em um vaso de terra espaçoso e aí é só esperar. O cultivo da planta segue da forma tradicional: garanta que ela tome um pouco de luz e regue-a periodicamente.



7. Abacaxi:

Nível: difícil
Tempo até ficar pronto para consumo: três anos
Como fazer? Depois de se deliciar com o abacaxi que você comprou no mercado, separe a coroa unida à base que ficava presa na casca. Tire todo o excesso da fruta e mergulhe só a base em um copo com água, que deve ser trocada periodicamente. Em algumas semanas, as raízes terão crescido e a muda estará pronta para ser plantada em um vaso com terra (do mesmo tipo em que se cultivam cactos). Nessa primeira etapa, a quantidade de água no solo deve ser mantida equilibrada: nem muito seco, nem muito molhado. Depois de alguns meses, as raízes já estarão firmes e o antigo abacaxi finalmente será uma nova planta. As folhas velhas serão substituídas por novas e, depois de cerca de um ano, chegará a hora de mudar a planta para um vaso maior e de melhor drenagem. Aí, é só esperar e seguir com o cultivo da forma tradicional: luz + água periodicamente.



(Livre tradução e adaptação do texto 13 Vegetables That Magically Regrow Themselves do portal Buzzfeed)

Os 12 Sais de Schussler:







"Há doze sais no corpo humano. São representados pelos doze signos do Zodíaco e de importância vital para a construção  e manutenção do referido corpo..."
(Max Heindel, Rays from the Rose Cross, agosto, 1962)


 





“E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio.” Ezequiel 47:12

Como surgiram os Sais de Schussler


O Dr. Samuel Hahnemann, pai da Homeopatia, descobriu experimentalmente junto com outros homeopatas, a utilidade dos sais inorgânicos para a recuperação da saúde. Sem embargo, não chegaram a precisar este conhecimento completamente.

Posteriormente, o dr. Wilhelm Heinrich Schüssler (1821-1898), médico fisiologista, homeopata, formalizou a investigação sobre 12 desses sais, que hoje levam seu nome.

O Dr. Schüssler sempre teve um grande interesse na Lei do Mínimo, a qual estabelece que a perda da saúde é devida à falta de certos minerais nas células. Essas insuficiências somente podiam ser observadas nas cinzas dos corpos. Sendo assim, ele analisou as cinzas de um grande número de pessoas que haviam sido cremadas e descobriu que em todos os seres humanos sempre há ausência ou deficiência de pelo menos dois sais bioquímicos.



Ao investigar tal acontecimento, Schussler integrava expedientes clínicos de cada uma das pessoas cujas cinzas analisava. Neles anotava o nome e data de nascimento, assim como as enfermidades que havia padecido no transcurso de sua vida. A experimentação demonstrou que nos pacientes há pelo menos a carência de um sal fundamental, ou base, e de outro secundário ou complementar, o que propicia suas enfermidades.

Como resultado de suas investigações, chegou à conclusão de que se os tecidos não recebem do sangue a quantidade adequada de cada um dos 12 sais bioquímicos estudados, altera-se o movimento molecular dos sais nos tecidos e, conseqüentemente, se desequilibra o funcionamento das células e seu metabolismo, o que produz os fenômenos conhecidos como enfermidades.

É importante destacar que estes tipos de padecimentos são muito numerosos e freqüentes. Mas enfermidades desta natureza desaparecem, assim que os tecidos recebem novamente os sais que requerem.

Dizia o dr. Schussler que "...se no curso de uma enfermidade se atrasa à cura espontânea, então se administram os sais minerais adequados, em forma molecular (potencializadas ou dinamizadas). Essas moléculas passam ao sangue através da mucosa bucal e desencadeiam no foco da enfermidade um vivo movimento molecular. De novo se põe em marcha o intercâmbio de substâncias entre as células saudáveis e as enfermas, o que faz com que se produza à cura".
As Principais Funções dos Sais de Schüssler

São componentes das enzimas.
São essenciais para o sistema nervoso.
Transportam oxigênio.
São componentes dos hormônios.
Compõem a estrutura básica dos ossos e dos dentes.

Todos os sais são preparados a partir de substâncias minerais - são sais que ocorrem naturalmente nos tecidos do corpo humano.

A homeopatia emprega esses remédios para curar várias afecções simples.

Como se usam os Sais de Schussler?


O Dr. Schüssler observou que subministrando os sais em forma muito diluída a seus pacientes, estes se protegiam preventivamente ou se aliviavam com muita facilidade de suas alterações biológicas ou enfermidades. Isso se dá visto que cada um dos Sais Bioquímicos produz reações que permitem ao organismo realizar uma série de funções vitais, sendo que quando há deficiência de alguma delas, se propiciam os padecimentos.

Baseando-se nas leis naturais da Patologia Celular, Schüssler formalizou um guia terapêutico notável por sua simplicidade, que consiste no emprego dos 12 sais inorgânicos que são fundamentais para o funcionamento adequado das células que constituem o corpo humano.

Mais de um século de experiência intensiva, demonstra que esses remédios produzem os resultados desejados e esperados rapidamente, que são inofensivos e muito freqüentemente originam curas que se consideram espontâneas.

Esses sais não se classificam como medicamentos. São considerados como alimentos, posto que são integrantes do corpo humano.


Há Contra-Indicações?

As concentrações às quais se subministram os sais são extremamente baixas. Não estão contra-indicadas uma com outra, pois somente resolvem as deficiências que o corpo pudesse ter de algum sal.

Por exemplo, uma pessoa com deficiência de Kalium Muriaticum pode tomar os 12 sais, porém só absorverá Kalium Muriaticum e os outros as desprezará. Acontece que, tomando os 12 sais de uma vez, aquele que se necessita será lentamente absorvido, mesmo assim, não têm efeitos colaterais.  

NOTA: Apesar de não haver contra-indicações os Sais de Schüssler devem ser tomados sob orientação médica ou terapêutica.

Calcarea fluorica (Calcium fluoratum) D6

O sal da elasticidade, aumenta a elasticidade do tecido conjuntivo, ligamentos e tendões assim como a estabilidade óssea e dentária. Funciona também como tratamento de suporte contra varizes, lesões musculares e ligamentosas.

Encontra-se no esmalte dos dentes, nos ossos e nas células da epiderme, sobretudo onde exista tecido elástico. O agente descarga o aparelho circulatório e fortalece os pequenos vasos sanguíneos. Além disso, estimula a reabsorção dos endurecimentos vasculares.

Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: queijo suíço, sementes de sésamo, produtos à base de soja

Indicações Terapêuticas:

Perda de elasticidade dos vasos sanguíneos (hemorroidas, varizes, arteriosclerose). Doenças ósseas e dentárias (propensão a cáries, etc), lesões discais, moléstias articulares, raquitismo infantil, endurecimento dos tecidos e glândulas, debilidade postural, envelhecimento prematuro da pele.Também se discute a conveniência de administrar Calcium fluoratum como agente de apoio em todas as doenças tumorais. Atua lentamente e deve-se tomar durante longos períodos de tempo.

Calcarea phosphorica (Calcium phosphoricum) D6

O sal dos ossos e dos dentes promove os processos de crescimento e cicatrização dos ossos e dentes. Também ajuda no tratamento de fracturas e da osteoporose.

Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: queijo/ iogurte, feijão verde, brócolos, amoras e avelãs

É o sal mais abundante no organismo humano. É o agente bioquímico responsável pela construção e o fortalecimento de todas as estruturas do organismo; fundamentalmente configura a massa óssea dura, ainda que está presente em todas as células. Calcium phosphoricum atua sobre as membranas celulares limitantes e intervém na síntese proteica.

Indicações Terapêuticas:

Como o Calcium fluoratum, recomenda-se administrar de preferência com o Calcium phosphoricum, está indicado em todas as doenças ósseas e dentárias, fraturas complicadas que demoram a soldar, anemia, processos pulmonares, alterações de tipo nervoso, astenia, transtornos do sono (especialmente em lactentes, durante a infância e em épocas de desenvolvimento e crescimento). Também se administra nos transtornos menstruais, durante a gravidez e na convalescença. Calcium phosphoricum é um agente bioquímico de efeito lento que se recomenda tomar durante longos períodos de tempo. O agente é ideal para pessoas anêmicas, pálidas, de aspecto adoentado; os seus sintomas acentuam-se pela noite e podem piorar em condições de repouso.

Calcarea sulphurica (Calcium sulfuricum) D6

O sal purificante/desintoxicação

Calcium Sulfuricum tem um efeito anti-inflamatório e ajuda no crescimento celular. Indicado no tratamento de abscessos, borbulhas,pústulas e processos purulentos. Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: brócolos, agrião, lentilhas, rebentos de soja, cogumelos e camarões.

Encontra-se no fígado e vesícula biliar. Assim como a Silicea, tem uma grande utilidade em todos os processos purulentos. Aumenta a coagulação sanguínea e estimula o metabolismo.

Indicações Terapêuticas:

Abcessos, furúnculos, antrax, inflamações do tecido conjuntivo, amigdalites purulentas, catarro brônquico purulento, cistite e nefrite, resfriado crônico que afeta os seios nasais com secreções purulentas, sanguinolentas e fétidas; fístulas anais, reumatismo crônico e, finalmente, também em pacientes com insônia, perda de memória e vertigo.

Ferrum phosphoricum D12

O sal de primeira linha

Ferrum Phosphoricum ajuda a combater qualquer tipo de infecção na sua fase inicial. Apoia no combate da inflamação aguda, estados febris, ferimentos, cortes e arranhões recentes, assim como nas queimaduras de primeiro-grau ( como a queimadura solar). Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: leveduras, ameijoas, cogumelos, pistácios e espinafres A importância do ferro (Ferrum) no organismo é essencial e não há dúvida do papel vital que desempenha no nosso organismo. O ferro não só é um componente imprescindível da hemoglobina como se encontra em todas as células, intervém em múltiplos processos enzimáticos e exerce funções importantes nos mecanismos de defesa frente às infecções. Na infância é necessário para um crescimento normal. Pela mesma razão é imprescindível também durante a menstruação, na gestação e no período de latência. A proporção de ferro no organismo é de 4 a 5 gramas, de que três quartas partes correspondem à hemoglobina.

Indicações Terapêuticas:

É o agente bioquímico para todas as doenças súbitas e para todos os processos inflamatórios e febris em estado inicial. Está indicado em doenças infantis, estados anêmicos, dores, feridas, hemorragias, contusões, distorções articulares, sobrecargas físicas, alterações da perfusão sanguínea com sintomas reumatoides, gastrite catarral aguda com dor e vômitos e diarreias estivais acompanhadas de febre.

Kalium muriaticum (Kalium chloratum) D6

O sal das mucosas

Kalium Chloratum ajuda a combater a inflamação das mucosas como na rinite, bronquite, gastrite, colite e cistite. Também ajuda na inflamação de segunda fase quando a doença se manifesta com sintomas claros, como a exsudação.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: banana, ganso, agrião, aveia, coco e tomate O potássio faz parte de todas as células, sobretudo leucócitos e eritrócitos. Como o sódio, possui efeitos fisiológicos específicos sobre a excitabilidade nervosa e muscular. Além disso intervém na síntese proteica e na utilização dos hidratos de carbono (efeito ativador do metabolismo). Em conjunto pode-se afirmar que o potássio é um componente imprescindível do organismo. O deficit de potássio causa alterações patológicas em diversos tecidos (músculo cardíaco e músculos esqueléticos, entre outros).

Indicações Terapêuticas:

Kalium chloratum está considerado em bioquímica como o agente principal no tratamento anticatarral de diversos órgãos e mucosas e nos catarros acompanhados de secreções fibrinosas-espessas (segundo estádio de inflamação) que formam uma massa branca, branca fina ou branca viscosa, tanto se se trata de placas brancas finas na pele ou membranas sólidas de cor branca localizadas nas mucosas. Prescreve-se principalmente Kalium chloratum para o tratamento de afecções otorrinolaringológicas (ORL) e oculares caracterizadas por inflamação fibrinosa, também em processos pulmonares e pleurite fibrinosa, bronquite, reumatismo, tendovaginite, verrugas, reações de vacinas, queimaduras, etc.

Kalium phosphoricum D6

O sal dos nervos e da mente

Kalium Phosphoricum ajuda a manter o equilíbrio mental e estabiliza o sistema nervoso. Auxilia no tratamento de estados de exaustão mental, física e emocional e debilidade geral. Ajuda no tratamento da depressão.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: alcachofras, leguminosas secas, caju, avelãs, frango,alho, cebola e cogumelos É o sal orgânico mais significativo para a célula e é particularmente importante para o soro, os leucócitos, os distintos tecidos do organismo e as células cerebrais, nervosas e musculares. O deficit de potássio produz esgotamento destes órgãos, em ocasiões acompanhado de transtornos psíquicos, ânimo depressivo, ansiedade, abatimento e perda de memória.

Indicações Terapêuticas:

Kalium phosphoricum é o agente funcional bioquímico de mais utilidade no tratamento das doenças agudas e crônicas e estados de esgotamento. Está indicado em estados nervosos, depressões, esgotamento. Melancolia, histeria, insônia de origem nervosa, apatia intelectual, perda da memória, debilidade muscular, lombalgias, alterações cardíacas de tipo nervoso, sensação de ansiedade com palpitações (síndrome do pânico), etc. assim como medida de apoio no tratamento das cardiopatias orgânicas, em hemorragias, paresias, perda de força em processos infecciosos, estados infecciosos e inflamatórios com secreções fétidas (“antisséptico interno”).

Kalium sulphuricum D6
O sal da inflamação crónica

Kalium Sulfuricum ajuda no alívio da inflamação e das doenças crónicas da pele. Apoia no tratamento de lesões de recuperação lenta e promove a regeneração do processo inflamatório das mucosas da orofaringe e do olho. Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: maçãs, brócolos, caju, agrião, pistácio, trigo e salmão Encontra-se nas células da epiderme e células epiteliais da pele e mucosas, normalmente junto ao ferro, que o apoia na sua função de transporte de oxigênio na célula e de que se serve para ativar o metabolismo celular. Kalium sulphuricum é para o terceiro estádio de inflamatório com secreções viscosas amareladas, já que o Ferrum phosphoricum é para o primeiro estádio de inflamação (inflamação seca sem secreção) e Natrum muriaticum (Kalium chloratum) para o segundo estádio de inflamação (secreções viscosas).

Indicações Terapêuticas:

Em inflamações crônicas de todo o tipo, afecções cutâneas descamativas, catarros de mucosa purulentos crónicos (nariz, ouvidos, faringe, brônquios, conjuntiva, etc.); também em catarros gastrointestinais, hepatite, nefrite, dor articular reumática e, em geral, para a estimulação de todos os processos de eliminação e desintoxicação. O paciente apresenta um estado anímico dominado pela melancolia e pela ansiedade; os sintomas acentuam até ao entardecer e habitações muito tempo fechadas; alivia e melhora em espaços abertos com ar puro e fresco.

Magnesia phosphorica D6
O sal da dor e da cólica

Magnesium Phosphoricum ajuda no tratamento de cãibras e espasmos musculares. Apoia no tratamento da dor muscular, como a dor menstrual, dores no pescoço e ombros e cólica do trato gastrintestinal.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: caju, pinhões, aveia, arroz integral, trigo e alho. É o analgésico e antiespasmódico bioquímico por excelência. O magnésio ocupa o segundo lugar em importância depois do potássio entre os sais minerais do organismo humano. Aproximadamente a metade encontra-se no esqueleto, um terço no sistema muscular e o resto reparte-se entre nervos, cérebro, medula espinal, eritrócitos, fígado e glândulas tiroides. O magnésio intervém em múltiplos processos enzimáticos. Possui propriedades antitrombóticas e antialérgicas e influi sobre a excitabilidade neuromuscular e a função cardíaca (prevenção do enfarto do miocárdio, entre outros). O magnésio diminui o metabolismo basal e reduz os níveis de colesterolemia.

Indicações Terapêuticas:

Quadros espasmódicos de todo o tipo, cólicas e algias, neuralgias em todo o corpo, sensação de opressão na região cardíaca e tendência a enxaqueca. O seu efeito é destacável no tratamento de quadros clínicos do tipo cólica, flatulência, meteorismo, problemas da dentição e tosse convulsa em crianças e diarreias aquosas acompanhadas de dor abdominal.

Natrum muriaticum (Natrum chloratum) D6

O sal do balanço hídrico

Natrum Chloratum regula o equilíbrio hídrico do nosso organismo. Ajuda em caso de alteração gastrintestinal com diarreia e vómitos.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: ganso, erva-doce, raíz de aipo, azeitonas verdes e queijo de cabra. Dos sais sódicos do organismo, o Natrum chloratum é o que tem a maior importância biológica. É absolutamente vital (essencial). Enquanto que o potássio está localizado na sua maior parte nas células, aproximadamente a metade do sódio se encontra no líquido extracelular e outro terço nos ossos e tecidos cartilaginosos. No estômago e no rim também existem concentrações intracelulares de sódio relativamente altas.

Indicações Terapêuticas:

Anemia, clorose, anorexia, perda de peso, catarro das mucosas com secreção serosa, catarro gastrointestinal acompanhado de diarreia aquosa, hipoacidez, hipo galactose no puerpério, obstipação por atonia intestinal, hemorroidas, sensação de formigamento e entumescimento das extremidades, erupções cutâneas e exsudativas, dor reumática, cefaleias, enxaquecas, lacrimação, ptialismo, neurastenia, histeria e falta de iniciativa. Piora os sintomas pela manhã, por esforço psíquico e clima úmido-frio. Muita sede, apetência por comidas salgadas; melhora com ar quente e seco ou também com ar puro mais fresco.

Natrum phosphoricum D6
O sal do equilíbrio ácido-básico

Natrum Phosphoricum mantém o equilíbrio ácido-básico e ajuda a corrigir a acidose metabólica. Regula o metabolismo do organismo e melhora as queixas digestivas tais como a dispepsia,flatulência, intolerância aos alimentos gordos e sintomas provenientes do refluxo ácido.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: funcho, lagosta, ovos de galinha, beterraba, aipo e sementes de sésamo. Está muito estendido por todo o organismo: em células nervosas, nos músculos, nos eritrócitos e no tecido conjuntivo. Mantém o ácido úrico em solução para a eliminação através do rim. Natrum phosphoricum é importante para a eliminação dos produtos metabólicos. Também desempenha uma função essencial na troca de ácido carbónico (efeito tampão) e no metabolismo do ácido láctico que o organismo produz a partir do glucógeno com o trabalho muscular.

Indicações Terapêuticas:

Natrum phosphoricum é um agente neutralizador de eficácia provada nas hiperacidoses de todo o tipo. Tem aplicação no tratamento de doenças agudas e crónicas (sobretudo em crianças) por transtornos metabólicos, excesso de ácido clorídrico, pirose, vômitos ácidos, diarreias de fermentação, no reumatismo, ciática e gota. Também está indicado em adenites, inflamações oculares, amigdalites, faringites com eructos azedos, cistites, cálculos renais e biliares e erupções cutâneas com secreções amarelas de consistência cremosa.

Natrum sulfuricum D6

O sal da excreção

Natrum Sulfuricum ajuda nos processos gerais de desentoxicação e excreção de líquidos. Elimina os líquidos excessivos e ajuda no funcionamento do figado.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: espinafres, feijão, caju, erva-doce, sementes de abóbora, coco, centeio, gambas e peixe espada. Não se encontra nas células como nos líquidos tecidulares. Tem por missão descongestionar o organismo, eliminar toxinas do metabolismo, desintoxicar o organismo e activar o fluxo biliar.

Indicações Terapêuticas:

Em todas as doenças dos órgãos de excreção (fígado, vesícula biliar, rim, bexiga); também em erupções cutâneas, feridas antigas, úlceras exsudativas das pernas, edemas, infecções gripais e moléstias reumáticas. Natrum sulphuricum está indicado em pacientes com sensação permanente de frio que não aquecem mesmo tapados. São irritáveis, indiferentes e depressivos. Os sintomas, que em muitos casos apresentam-se periodicamente, são mais acentuados pela manhã, em dias úmidos e em ambientes úmidos (em casa). As secreções são aquosas e de cor verde-amarela.

Silicea D12
O sal da beleza

Silicea ajuda a manter a elasticidade e firmeza do cabelo e unhas. Ajuda nos casos de cabelos e unhas quebradiças, queda de cabelo ou crescimento irregular das unhas. Silicea fortalece a pele e tecido conjuntivo, aumentando a elasticidade.
Há alimentos que, consumidos durante o tratamento, contribuem para o sucesso dos Sais de Schussler: cevada, aveia, batata, milho, centeio e beterraba. É imprescindível ao organismo (essencial) como componente do tecido conjuntivo. Silicea é importante para a constituição da pele e mucosas e para o crescimento de unhas, cabelo e ossos. Aumenta a capacidade de resistência e a resistência mecânica dos tecidos (“cosmético bioquímico”). Os pulmões, os gânglios linfáticos e as glândulas suprarrenais contêm quantidades importantes de Silicea. O silício, como componente principal da Silicea, é depois do oxigênio o segundo elemento mais frequente na superfície terrestre. Silicea está relacionado de forma especial com o metabolismo do cálcio. O ácido silícico intervém junto a outras substâncias na assimilação do cálcio contido nos alimentos. Ativa a formação do colágeno e estimula a atividade dos fagócitos (“células devoradoras”), tão importantes para a defesa do organismo frente às infecções.

Indicações Terapêuticas:

Silicea, juntamente com Calcium sulphuricum, o meio principal contra as inflamações agudas e crônicas supurativas de todo o tipo. Também está indicada nos casos de paredes vasculares distendidas (varizes, hemorroidas, etc), doenças das unhas e cabelo, adenite e endurecimentos ganglionares, processos de cicatrização, fístulas ósseas, cáries, raquitismo, treçolhos e suores noturnos. Ativa a reabsorção de hematomas e derrames e reduz níveis sanguíneos de ácido úrico (ver também Natrum phosphoricum).

Repertório – Sais de Schussler

Acidez gástrica
Natrum phosphoricum D6: na hiperacidez – 1 comprimido depois de cada refeição.
Natrum chloratum D6: no déficit de ácidos gástricos – 1 comprimido 6 vezes ao dia antes das refeições.

Acne juvenil
Natrum phosphoricum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia durante um período de tempo prolongado.
Silicea D6: em pústulas purulentas – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Acúfenos
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido 5 vezes ao dia a longo prazo.

Alterações cardíacas nervosas
Kalium phosphoricum D6: 1 comprimido 5 vezes ao dia a longo prazo.
Magnesium phosphoricum D6: Como tranquilizante em afecções cardíacas mais intensas, palpitações, etc. 1 comprimido dissolvido em água quente cada 10 minutos.

Aftas (fungos, muguet, inflamação da mucosa bucal)
Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido 5 vezes por dia.
Kalium chloratum D6: em mucosas com saburra de cor branca ou branco brilhante. 1 comprimido em cada hora.
Kalium phosphoricum D6: em saburras com bordas de cor vermelha nas comissuras dos lábios, sem saburra lingual – 1 comprimido cada hora.

Alergias, prevenção de, respiratórias
Ferrum phosphoricum D6 – tomar na 1ª e 2ª semana.
Magnesium phosphoricum D6 – tomar na 3ª e 4ª semana.
Kalium sulfuricum D6 – tomar na 5ª e 6ª semana.
2 comprimidos em jejum e antes de deitar.

Alopecia
Natrum clorathum D6 + Silicea D6 + Kalium phosphoricum: 1 comprimido 4 vezes ao dia, a longo prazo.
Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Ambliopia
Natrum chloratum D6: Na debilidade nervosa geral – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Silicea D6: em ambliopias que aparecem ao mínimo esforço 1 a 2 comprimidos 3 vezes ao dia a longo prazo.
Natrum chloratum D6: em lágrimas e dor ocular que aparece ao ler – 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Amigdalite
Natrum phosphoricum D6 + Ferrum phosphoricum D6: Em casos agudos e crónicos – 1 comprimido cada 3 em 3 horas.
Magnesium phosphoricum D6: Nas amigdalites crónicas – 1 comprimido diluído em água quente 4 vezes ao dia a longo prazo.
Silicea D6: em amigdalites purulentas – 1 comprimido cada 2 horas.
Calcium sulfuricum D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia a longo prazo.

Anemia
Ferrum phosphoricum D6 + Calcium phosphoricum D6: 2 comprimidos 3 vezes ao dia.

Anorexia
Kalium phosphoricum D6: Em transtornos psíquicos nervosos – 1 comprimido cada 3 horas.
Calcium phosphoricum D6 + Natrum chloratum D6: em casos de debilidade geral, anemia, produção deficiente de sucos gástricos, náusea, vómitos – 1 comprimido 3 vezes ao dia, respectivamente.
Natrum phosphoricum D6: em hiperacidez, pirose, gastralgias depois de comer (pós-prandial).
Kalium chloratum D6: em casos de afecção hepática, língua branca-escura, bulimia – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Arteriosclerose (calcificação das artérias)
Calcium fluoratum D6: o agente mais importante, se procede, tratamento a longo prazo – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Silicea D12: Impede a progressão da arteriosclerose – 1 comprimido 3 vezes ao dia a longo prazo.
Magnesium phosphoricum D6: no aparecimento de moléstias cardíacas espasmódicas – 1 comprimido 5 vezes por dia.
Kalium phosphoricum D6: em estados de ansiedade, opressão cardíaca, fases depressivas – 1 comprimido por dia.

Asma (asma brônquica)
Kalium phosphoricum D6: no ataque, em pacientes com nervosismo como sinal dominante – 1 comprimido cada 5 minutos. Em continuação seguir 1 comprimido cada 2 horas.
Magnesium phosphoricum D6: no ataque, frequentemente na relação com dor abdominal espasmódica – 1 comprimido cada 5 minutos.
Kalium phosphoricum D6: no estado entre ataques – 1 comprimido cada 2 horas.
Kalium chloratum D6: em casos com escarros brancos muito viscosos e sensação de opressão cardio-pulmonar, no ataque – 1 comprimido cada 15 minutos para depois passar a Kaium phosphoricum D6 + Magnesium phosphoricum D6 + Natrum suphuricum D6 em tempos húmidos – 1 comprimido cada hora.
Calcium fluoratum D6: em casos de dispneia intensa e enfisema, expectoração difícil de pequenas agregações de muco amarelado. Também em combinação com Silicea D6 para o fortalecimento do tecido pulmonar atómico – 1 comprimido cada 3 horas.
Kalium sulfuricum D6: em ataques vespertinos e nocturnos assim como depois de comer – 1 comprimido cada 2 horas.

Atonia intestinal (ver obstipação)


Blefarite
Ferrum phosphoricum D6: em inflamações e eritemas extensos – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Natrum phosphoricum D6: nas pálpebras coladas – 1 comprimido 5 vezes ao dia. Em caso necessário em alternância com o preparado precedente.
Silicea D12 – Em crostas purulentas nas pálpebras – 1 comprimido três vezes ao dia.

Bócio
Magnesium phosphoricum D6: 1 comprimido dissolvido em água quente 5 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: em bócios nodulares duros – 1 comprimido 3 vezes ao dia a longo prazo.

Bronquite
Ferrum phosphoricum D6: anti-inflamatório principal – 1 comprimido cada meia hora.
Kalium chloratum D6: depois do agente precedente se aparece suor – 1 comprimido de hora a hora.
Magnesium phosphoricum D6: em tosse espasmódica intensa – 1 comprimido dissolvido em água quente cada 5 minutos.

Cãibras dos escrivães (veja-se em espasmos)
Cãibras das panturrilhas (veja-se em espasmos)
Cálculos biliares (veja-se também em colecistite)

Natrum sulphuricum D6: no estado entre ataques.
Natrum phosphoricum D6: durante 3 a 4 dias com intervalos de três semanas – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: em cólicas biliares e espasmos – 1 comprimido dissolvido em água quente cada 5 a 10 minutos.
Ferrum phosphoricum D6: depois do desaparecimento da dor, para prevenir o desenvolvimento de uma colecistite – 1 comprimido cada meia hora.

Calos
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido cada 2 horas.

Cancro
Magnesium phosphoricum D6: 2 comprimidos em jejum.
Calcium phosphoricum D6: 2 comprimidos antes de deitar. Ou tomar 2 sais antes de cada refeição, os dois em dias alternados.

Cataratas
Kalium phosphoricum D6: como complemento ao resto das medidas terapêuticas, em função sempre das características individuais de cada caso.

Catarro faríngeo (veja-se em “faringite”)
Catarro gástrico (veja-se em “gastrite”)
Catarro vesical (cistite)

Ferrum phosphoricum D6: no primeiro estado inflamatório, com dor, febre e micção imperiosa – 1 comprimido cada meia hora.
Kalium chloratum D6 + Silicea D12: no segundo estado inflamatório, geralmente crónico; a urina é escura, turva e contém muco espesso de cor clara – 1 comprimido cada 2 horas.
Magnesium phosphoricum D6: na retenção de urina e espasmos da musculatura vesical – 1 comprimido diluído em água quente cada meia hora.

Cefaleias
As cefaleias ou cefalalgias podem ser um sintoma das mais diversas enfermidades – tratar as enfermidades básicas ou adjacentes! -, Mas também podem aparecer de forma isolada. O termo migrana utiliza-se para definir uma cefaleia hemicraneal muito intensa que se apresenta em forma de crise, frequentemente acompanhada de vómitos, e que se acentua com os efeitos da luz e do ruído.
Ferrum phosphoricum D6: em dores opressivas com congestão da cabeça, vertigo, frequentemente acompanhadas de vómitos e transtornos visuais – 1 comprimido cada meia hora.
Kalium phosphoricum D6: em cefaleias de etiologia nervosa com irritabilidade, insónia ou que aparecem como consequência de uma situação de stress e aborrecimento – 1 comprimido cada meia hora.
Natrum chloratum D6: depois de enfermidades consecutivas e transtornos do sono, cefaleias depois das manhãs até à noite, também em miúdas adolescentes – 1 comprimido cada meia hora.
Magnesium phosphoricum D6: em cefaleias críticas, espasmódicas, terebrantes (dor que produz a sensação de uma broca a penetrar nos tecidos), sobretudo na região occipital, com um clarão diante dos olhos – “siete caliente” ou 1 comprimido cada meia hora.
Silicea D12: especialmente indicado depois de um grande esforço intelectual ou na “cefaleia do estudante”, também em pessoas hipersensíveis e debilitadas – 1 comprimido cada meia hora.
Natrum sulphuricum D6: sobretudo em cefaleias acompanhadas de transtornos digestivos e cefaleias que pioram com o movimento e a exposição à luz – 1 comprimido cada meia hora.
Natrum phosphoricum D6: depois de um consumo excessivo de álcool com náuseas e eructos ácidos – 1 comprimido cada meia hora.

Ciática
Kalium phosphoricum D6: em casos agudos – 1 comprimido cada meia hora depois de acabar com a dor.
Magnesium phosphoricum D6: em dores de tipo espasmódico que melhoram com o calor ou aquecimento, a cada meia hora.
Calcium phosphoricum D6: em dores nocturnas, parestésicas, sobretudo na região coxal – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Siicea D12: em casos crónicos – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Colecistite
Natrum sulphuricum D6 + Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada meia hora.
Kalium phosphoricum D6: em quadros com febre crescente – 1 comprimido cada hora.
Kalium chloratum D6: depois da fase aguda – 1 comprimido cada hora.

Cólicas
Magnesium phosphoricum D6: para o tratamento sintomático em geral – “siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada meia hora.

Cravos (espinha na pele) (veja em acne)


Conjuntivite
Ferrum phosphoricum D6: anti-infamatório principal na secreção purulenta de muco branco – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Kalium chloratum D6: em caso de lacrimação muito intenso e secreções de muco fluido, claro – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum kloratum D6: 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum sulphuricum D6: em crianças escrofulosas com pus amarelo-esverdeado e vesículas na conjuntiva – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Silicea D12: na supuração amarela viscosa persistente.

Comoção cerebral
Ferrum phosphoricum D6 + kalium phosphoricum D6: como tratamento de apoio de manutenção dos quadros febris, sobretudo em caso de perda de sensibilidade.
Natrum sulphuricum D6: em perdas permanentes da capacidade cerebral – 1 comprimido cada hora.
Magnesium phosphoricum D6: em transtornos visuais permanentes – 1 comprimido cada hora.

Contusões ((veja-se “traumatismos”)

Constipação comum – resfriado
Ferrum phosphoricum D6: antes dos primeiros sintomas de constipação – 1 comprimido cada ¼ hora.
Natrum chloratum D6: em constipações com secreção nasal serosa irritativa – 1 comprimido cada ½ hora.
Magnesium phosphoricum D6: em constipações com crises de espirros frequentes – “Siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada ¼ de hora.
Kalium sulphuricum D6: em casos de obstrução nasal – 1 comprimido cada hora.
Silicea D6: em constipações crónicas, também em corizas secas com nariz irritado – 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Crianças, insónia, medo e ansiedade
Kalium phosphoricum D6 – 2 comprimidos em jejum.
Calcium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes do almoço.
Magnesium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes de deitar.
Duração de tratamento: 4 a 6 semanas.
Crianças, deficit de atenção
Kalium phosphoricum D6 – 2 comprimidos em jejum.
Calcium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes do almoço.
Magnesium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes de deitar.
Duração de tratamento: 4 a 6 semanas.
Crosta láctea
Natrum phosphoricum D6 – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Dentição infantil
Calcium phosphoricum D6 + Calcium fluoratum D6: para activar a erupção dental – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Ferrum phosphoricum D6: em moléstias febris da dentição – 1 comprimido 6 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: em inflamações dolorosas – 1 comprimido dissolvido em água quente cada hora.

Desmame medicamentoso
Natrum sulphuricum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Diarreia
Ferrum phosphoricum D6 + Kalium chloratum D6: em fezes claras, muco-sanguinolentas e também pastosas – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Kalium phosphoricum D6: fisgadas sem disposição com dor tipo cólica, sensação de ardor intestinal, diarreia de odor fétido.
Magnesium phosphoricum D6: em deposições líquidas com dor abdominal tipo cólica que melhora aplicando calor e adoptando uma postura de dobrado – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum chloratum D6: em diarreia muco-serosa que não cessa e que provoca irritação na região anal, alternando eventualmente com obstipação.
Natrum phosphoricum D6: em fezes de odor acre, sobretudo em crianças pequenas com saburra na língua amarelada – 1 comprimido cada ½ de hora.
Natrum sulphuricum D6. em diarreia crónica que obriga a levantar-se de madrugada e que piora com tempo húmido – – 1 comprimido cada ½ de hora.
Silicea D12: em formas purulentas – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Doenças cutâneas crónicas
Kalium sulfuricum D6 – 2 comprimidos em jejum.
Calcium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes do almoço.
Natrium phosphoricum D6 – 2 comprimidos antes de deitar.
Em caso de prurido (urticária) juntar magnesium phosphoricum D6.
Duração de tratamento: de 3 a 6 semanas.
Eczemas (erupções cutâneas)
Calcium phosphoricum D6 + Natrum chloratum D6: em erupções cutâneas secas – 1 comprimido cada 2 horas.
Kalium chloratum D6. em erupções cutâneas exsudativas – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: em gretas, fissuras, formação de crostas, pele seca. 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Natrum chloratum D6 pomada: em eczemas seborreicos em zonas sebosas (face, peito, costas, região genital).

Esfriamentos (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)


Enjoos dos viajantes (veja-se em “enjoos”)


Enjoos
Natrum chloratum D6: como medida de prevenção – 1 comprimido cada 2 horas. Durante a viagem – 1 comprimido cada ½ hora durante a viagem. Em casos agudos – 1 comprimido cada 5 minutos.
Natrum phosphoricum D6: dada a variedade das reacções individuais dos afectados, este pode ser também um preparado de selecção. Como medida de prevenção – 1 comprimido cada 2 horas. Durante a viagem – 1 comprimido durante a viagem. Em casos agudos – 1 comprimido cada 5 minutos.

Enurese
Natrum sulphuricum D6 + Kalium phosphoricum D6: em casos de debilidade nervosa ou paralisia da musculatura vesical – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Calcium phosphoricum: em idosos (prostáticos) – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: em ambos os casos – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Epilepsia
Kalium chloratum D6: como tratamento de apoio da epilepsia – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: em quadros com tendência convulsiva muito acentuada.
Ferrum phosphoricum D6: em casos de ataques iminentes – 1 comprimido cada 5 minutos.
Calcium phosphoricum D6: como medida de apoio em casos de grande prostração – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Epistaxis
Kalium phosphoricum D6: em crianças, idosos e pessoas debilitadas.
Kalium chloratum D6: em hemorragias de sangue espesso, viscoso e cor escura.
Natrum chloratum D6: em caso de falta de coagulação (hipocoagulação).

Eructos
Natrum phosphoricum D6: em eructos ácidos, sobretudo depois da ingestão de alimentos ricos em gorduras – 1 comprimido 4 vezes ao dia.
Natrum sulphuricum D6: em eructos amargos.
Magnesium phosphoricum D6: em eructos que não proporcionam alívio acompanhados de dor abdominal – 1 comprimido 4 vezes ao dia.
Calcium phosphoricum D6: em eructos ácidos e sensação de ardor no esófago.

Erupção vesicular
Natrum chloratum D6: 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Erupções cutâneas (veja-se “eczemas”)


Entorses, distorções (veja “traumatismos”)


Espasmos
Magnesium phosphoricum D6: em todas as manifestações espasmódicas – sob a língua ou 1 comprimido dissolvido em água quente cada 5 minutos.
Silicea D12: em espasmos nocturnos, depois de um susto ou em estados de grande excitação, sobretudo em cãibras das panturrilhas e plantas dos pés – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Calcium phosphoricum D6: principalmente na dentição, mas também em pessoas anémicas debilitadas com sensação de frio e entumecimiento; também alternando com Magnesium phosphoricum D6 – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Espasmos (tiques)
Natrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada hora.

Estados de esgotamento
Kalium phosphoricum D6: 1 comprimido cada hora.
Magnesium phosphoricum D6: em casos de inquietude interna, cansaço, depressões – 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Estados de ansiedade
Kalium phosphoricum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Estados depressivos
Kalium phosphoricum D6: em perda de memória, irresolução, abatimento, angústia, choro. Esgotamento psíquico geral – 1 comprimido cada hora.

Estomatite ulcerosa (veja-se em “aftas”)


Escoriações em crianças pequenas
Natrum chloratum D6 + Natrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada 2 horas.

Faringite
Ferrum phosphoricum D6: antes dos primeiros sintomas – 1 comprimido cada 5 minutos.
Calcium phosporicum D6: 1 comprimido cada hora.
Kalium phosphoricum D6: em caso de afectação intensa das amígdalas – 1 comprimido cada 5 minutos.
Kalium phosphoricum D6 + Calcium phosphoricum D6: 1 comprimido cada hora.

Febre (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6: em febre incipiente – 1 comprimido cada ¼ de hora adicionalmente.
Kalium phosphoricum D6: 1 Comprimido 6 vezes ao dia.

Febre dos fenos
Natrum chloratum D6 + Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada ¼ de hora.
Para a prevenção (profilaxia) ambos preparados simultaneamente – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: como tratamento intermédio em crises de espirros e estados asmáticos – 1 comprimido dissolvido em água quente cada ¼ de hora).

Feridas (veja-se em “queimaduras” e “traumatismos”)


Fissuras anais (gretas, rasgos)
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Frieiras
Kalium phosphoricum D6 + Natrum muriaticum D6: 1 comprimido cada ½ hora.
Silicea D6: para a prevenção de uma supuração – 1 comprimido cada 2 horas.

Flatulência
Natrum sulphuricum D6 + Calcium fluoratum D6: 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: em cólicas com flatulência – “siete caliente” 1 porção cada 5 minutos.

Fungos, Muguet (veja-se em “aftas”)


Furúnculos
Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada ¼ de hora.
Silicea D6: acelera a supuração, o estalido do furúnculo e a regeneração tecidular – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Calcium phosphoricum D6: em processos de cura lentos, também depois da abertura do foco de pus – 1 comprimido cada 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: quando o foco de inflamação não se abrange, em feridas com bordos duros – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Kalium phosphoricum D6: em pus fétido e em múltiplos furúnculos (antrax) – 1 comprimido cada ¼ de hora.

Gastrite
Ferrum phosphporicum D6: no estado agudo com dor depois das refeições, sobretudo quando se acompanha de febre – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Magnesium phosphoricum D6: em dores espasmódicas que obrigam a adoptar uma postura de dobrar-se, em gastrites associadas a náuseas e a vómitos, também em diarreias – 1 comprimido dissolvido em água quente cada 5 minutos.
Natrum phosphoricum D6: em casos de hiperacidez, eructos ácidos, vómitos e pirose, aversão às gorduras – 1 comprimido cada hora.
Kalium suphuricum D6: em gastrites crónicas com dor e sensação de peso na região hepática – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Calcium phosphoricum D6: como agente imediato, sobretudo nos quadros associados à dor depois de ingerir alimentos ou bebidas frias, inclusive em quantidades mínimas e em acumulação de gases no estômago – 1 comprimido 4 vezes ao dia.

Gota
Ferrum phosphoricum D6 + Kalium chloratum D6: durante o ataque de gota com febre – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum phosphoricum D6: em ataques de gota sem febre – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Silicea D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium phosphoricum D6: em casos crónicos, também em patologia bioclimática – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Silicea D6 + Calcium fluoratum D6: em tofos gotosos – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Gripe (veja-se em “infecções gripais”)


Hematomas
Ferrum phosphoricum D6: no estado inicial – 1 comprimido cada ½ hora e, se for necessário, ao fim de uns dias.
Kalium chloratum D6: 1 comprimido cada 2 horas.

Hemorróidas
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Ferrum phosphoricum D6: em nódulos hemorróidais inflamados – 1 comprimido cada ½ hora.
Magnesium phosphoricum D6: em hemorróidas dolorosas não inflamadas, em espasmos do esfíncter anal – 1 comprimido dissolvido em água quente cada ¼ de hora.
Kalium phosphoricum D6: em hemorróidas com prurido e ardor intensos – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Hipertensão (veja-se em “pressão arterial”)


Hipotensão
Magnesium phosphoricum D6: em forma de “siete caliente”

Hipotensão (veja-se em “pressão arterial”)
Ictus apoplético (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6; sempre que o paciente conserve a consiência – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Silicea D12: depois do episódio, também em combinação com Ferrum phosphoricum D6, recomendando-se manter o tratamento a longo prazo – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Kalium phosphoricum D6: contra as paresias permananentes – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Incontinência espontânea, ao tossir, espirrar, por pressão, etc
Natrum chloratum D6: 1 comprimido cada hora.

Infecção gripal
Em geral, a infecção gripal caracteriza-se por um estado febril de curta duração que apresenta grande similitude com uma gripe propriamente dita – enfermidade infecciosa febril aguda (influenza) -. Os preparados recomendados no tratamento da infecção gripal devem ser considerados unicamente como medidas terapêuticas de apoio no tratamento da gripe genuína.
Ferrum phosphoricum D6: o primeiro estado – 1 comprimido cada 10 minutos.
Kalium phosphoricum D6: para o tratamento de manutenção – 1 comprimido cada ½ hora.
Kalium chloratum D6: depois de ter superado o ponto culminante do processo infeccioso – 1 comprimido cada 2 horas.

Inflamação da mucosa bucal (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada ¼ de hora; adicionalmente gargarejos bucais cada ½ hora com uma solução de 3 comprimidos do preparado dissolvido em água tépida.
Kalium phosphoricum D6: em casos de halitose bucal – 2 comprimidos cada ¼ de hora e gargarejos bucais cada ½ hora com uma solução de 3 comprimidos do preparado dissolvidos em água tépida.

Insónia
Kalium phosphoricum D6: na insónia de causa nervosa – 1 comprimido 6 vezes ao dia a longo prazo.
Magnesium phosphoricum D6: em pacientes de grande excitabilidade, palpitações – “siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada ¼ de hora.
Silicea D6: quando uma corrente de pensamentos intensos impede de conciliar o sono – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Ferrum phosphoricum D6: na congestão cranial, cefaleias, também no climatério – 1 comprimido cada hora.

Irritação do apêndice (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico profundidade)
Ferrum phosphoricum D6 + Kalium chloratum D6: agente terapêutico principal em casos de sensação de tensão interna, obstipação – 1 comprimido cada hora.

Laringite (veja-se em “rouquidão”)
Lesões do disco intervertebral
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: em ambos os casos 1 comprimido 3 vezes ao dia a longo prazo.

Lumbago
Ferrum phosphoricum D6: como preparado de selecção perante os primeiros sintomas – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Magnesium phosphoricum D6: em lumbagos com dor intensa – “siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água quente cada 5 minutos.
Calcium phosphoricum D6: lumbagos em idosos – 1 comprimido cada ½ hora


Lombalgias na mulher
Magnesium phosphoricum junto ao tratamento específico + Kalium phosphopricum D6 – 1 comprimido dissolvido em água quente cada ½ hora.


Manifestações parestésicas (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade):
Kalium phosphoricum D6: a modo de prova – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: 1 comprimido dissolvido em água quente 5 vezes ao dia.


Mastites em mães lactantes
Ferrum phosphoricum D6 (nos primeiros sintomas de inflamação e tumefacção para a prevenção da supuração) + Natrum phosphoricum D6 1 comprimido cada ¼ de hora.
Silicea D6: antes dos primeiros sinais de supuração – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Kalium phosphoricum D6: em febre – 1 comprimido cada hora.
Calcium fluoratum D6: para abrandar as bordas duras do foco de pus – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

Migrana (veja-se em “cefaleia”)


Miogelose (veja-se em “miosclerose)


Miosclerose
Calcium fluoratum D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Moléstias das regras (veja-se em “transtornos menstruais”)
Nervosismo, esgotamento nervoso (se for persistente, recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico sintomático)
Kalium phosphoricum D6 para o tratamento sintomático + Calcium phosphoricum D6 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Magnesium phosphoricum D6: em neuralgias de natureza espasmódica – “siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada ¼ hora.
Silicea D6: em estados de grande debilidade geral, hipersensibilidade e estados de angústia- 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Nevralgia facial
Magnesium phosphoricum D6
Em forma de “siete caliente” cada 2 horas ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada ¼ hora.

Obesidade
Antes do pequeno-almoço: Kalium phosphoricum D6, 3 comprimido.
Antes do almoço: Natrum phosphoricum D6, 3 comprimidos.
Antes do jantar: Natrum sulphuricum D6, 3 comprimidos.

Obstipação
Alumina D7 – 5 gotas depois das refeições.
Calcium fluoratum D6: em casos de lassidão intestinal e em hemorróidas – 1 comprimido cada hora.
Ferrum phosphoricum D6: em casos de função intestinal reduzida com sensação de calor no recto, em lombalgias e em congestão na cabeça – 1 comprimido cada hora.
Calcium phosphoricum D6: na debilidade generalizada de idosos – 1 comprimido cada hora.
Kalium sulphuricum D6: em sensação de plenitude intensa – 1 comprimido cada hora.
Silicea D12: em puxões sem fezes – 1 comprimido cada hora.

Odontalgias
Ferrum phosphoricum D6: quando não existem indicações odontológicas, p.e., odontalgias depois de uma constipação – 1 comprimido cada ¼ hora.

Olhos de galo
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido cada 2 horas.

Panarício (inflamação flegmonosa situada perto das unhas)
Ferrum phosphoricum D6: no estado inicial da inflamação – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Silicea D12: em caso de formação de pus – 1 comprimido 5 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: com fins curativos – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Perda de memória
Kalium phosphoricum D6: 1 comprimido cada hora.
Calcium fluoratum D6: em falhas de memória de etiologia arteriosclerótica – 1 comprimido 3 vezes ao dia. Cabe a possibilidade de combinar ou alternar ambos preparados.

Pirose
Natrum phosphoricum D6: 2 comprimidos em caso necessário.
Magnesium phosphoricum D6: em sintomas de tipo espasmódico – 1 comprimido dissolvido em água quente cada hora.

Pressão arterial
Calcium fluoratum D6: no aumento da pressão arterial (hipertensão) de base arteriosclerótica: 1 comprimido 6 vezes ao dia.
Ferrum phosphoricum D6: na diminuição da pressão arterial – 2 comprimidos 6 vezes ao dia.

Prurido
Magnesium phosphoricum D6: sempre que este sintoma não se deva a outra enfermidade definida (icterícia, diabetes mellitus, etc.) – 1 comprimida cada hora.
Calcium phosphoricum D6: em casos de prurido senil – 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: em pele seca, áspera – 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Prurido anal
Calcium fluoratum D6 + Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido cada 2 horas, respectivamente.

Queimaduras (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6: para uso interno em queimaduras em primeiro grau – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum chloratum D6: em casos de formação de bolhas, em combinação com Ferrum phosphoricum D6 – 1 comprimido cada ½ hora.
Silicea D12: em feridas por queimaduras supuradas – 1 comprimido cada 2 horas.

Regeneração do sangue
Calcium phosphoricum D6: 2 antes de cada refeição.
Natrium chloratum D6: 2 antes de cada refeição.

Reumatismo
1. Reumatismo muscular:
Ferrum phosphoricum D6 + Kalium chloratum D6. Em dores musculares ao movimentar-se – 1 comprimido cada ½ hora.
Magnesium phosphoricum D6: em dores musculares migratórias, terebrantes (diz-se da dor que produz a sensação de uma broca a penetrar nos tecidos) – “Siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água quente cada ¼ hora.
Calcium phosphoricum D6: em dor muscular associado a sensação de entumecimento, frio, um “formigueiro” que se acentua pela noite e em repouso – 1 comprimido 5 vezes ao dia.

2. Reumatismo articular
Ferrum phosphoricum D6: nas fases iniciais, sobretudo nos casos febris – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Kalium sulphuricum D6: em dores migratórias que pioram pela noite – 1 comprimido cada ½ hora.
Magnesium phosphoricum D6: como tratamento intermédio quando a dor é particularmente intenso – “Siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada 10 minutos.
Calcium phosphoricum D6: em reumatismo articular crónico e como tratamento de manutenção – 1 comprimido 5 vezes ao dia a longo prazo.

Rouquidão
Kalium chloratum D6 em rouquidões associadas a laringites + Kalium sulphuricum D6 1 comprimido cada ½ hora.
Ferrum phosphoricum D6: em esforços das cordas vocais (conferencistas, cantores, etc.) e em dores de garganta – 1 comprimido cada hora.
Kalium phosphoricum D6: em esgotamento nervoso e paralisia das cordas vocais – 1 comprimido cada hora.

Sensação de (bolo faríngeo)
Magnesium phosphoricum D6: 1 comprimido dissolvido em água quente cada ¼ de hora.

Sensação de nós na garganta (veja-se em “sensação de bolo faríngeo”)


Septicemia (imprescindível efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Kalium phosphoricum D6: Como apoio ao resto de medidas que seja preciso adoptar 1 comprimido cada ¼ de hora.

Sufocos da menopausa
Ferrum phosphoricum D6: 1 comprimido 5 vezes ao dia a longo prazo.

Surdez
Silicea D6 + Calcium fluoratum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Supurações
Silicea D6: em supurações de todo o tipo como apoio a outras medidas em casos agudos – 1 comprimido cada 5 minutos. Em casos crónicos – 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Tosse
Ferrum phosphoricum D6: no estado inicial – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Magnesium phosphoricum D6: na crise de tosse espasmódica nocturna sem expectoração – 1 comprimido dissolvido em água quente cada 10 minutos.
Kalium chloratum D6: em escarros filamentosos de difícil expectoração com sensação de opressão na região cardio-pulmonar – 1 comprimido cada ½ hora.
Natrum sulphuricum D6: em tosse com escarros verdosos e viscosos – 1 comprimido cada ½ hora.

Tosse convulsa (recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6: Como medida de apoio do tratamento habitual nestes casos ou perante o aparecimento dos primeiros sintomas, inclusive perante a simples suspeita. 1 comprimido cada ¼ de hora.
Magnesium phosphoricum D6: “Siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna perante cada ¼ de hora.
Os seguintes preparados podem estar indicados de forma adicional em função da consistência da expectoração:
Kalium chloratum D6: em escarros espessos de cor branca. 1 comprimido cada hora.
Calcium phosphoricum D6: em escarros de aspecto similar a clara de ovo, sobretudo em crianças debilitadas – 1 comprimido cada hora.
Kalium sulphuricum D6: em escarros viscosos amarelados – 1 comprimido cada hora.
Kalium phosphoricum D6: em geral, em todos os casos de grande prostração e sintomas nervosos – 1 comprimido cada hora.

Transtornos climatéricos
Ferrum phosphoricum D6 + Magnesium phosphoricum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia (Magnesium phosphoricum D6, diluído em água quente).

Transtornos menstruais
Magnesium phosphoricum D6: em dores durante o período menstrual, em lombalgias – “Siete caliente” ou 1 comprimido dissolvido em água morna cada 5 minutos.
Magnesium phosphoricum D6: como medida preventiva, 6 dias antes das regras, 1 comprimido dissolvido em água quente cada hora.

Traumatismos (contusões, entorses, distensões, lesões contusas e incisas, hematomas)
Ferrum phosphoricum D6: para uso interno: em todos os traumatismos recentes, hematomas, etc – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Kalium chloratum D6: em tumefacções de partes moles 1 comprimido cada hora.
Calcium phosphoricum D6: para estimular a formação de consolidação nas fracturas. 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Treçolho
Silicea D6 + Calcium fluoratum D6: 1 comprimido cada 2 horas;
Natrum phosphoricum D6: em crianças escrofulosas – 1 comprimido cada 2 horas.

Úlceras das pernas
Calcium fluoratum D6 + Natrum sulphuricum D6: 1 comprimido cada hora.
Silicea D6: em úlceras supuradas das pernas, 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Unhas frágeis e quebradiças
Silicea D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia durante 2-3 meses aproximadamente.

Urticária
Kalium phosphoricum D6 + Natrum chloratum D6: uma primeira fase de tratamento 1 comprimido cada 10 minutos, posteriormente, 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Calcium fluoratum D6 + Silicea D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia a longo prazo.
Ferrum phosphoricum D6: em hemorragias varicosas e flebites. 1 comprimido cada 5 minutos.

Verrugas
Kalium chloratum D6 + Natrum chloratum D6: 1 comprimido 3 vezes ao dia.

Vertigo (recomenda-se efetuar um estudo diagnóstico em profundidade)
Ferrum phosphoricum D6: em vertigos com congestão cranial, 1 comprimido cada 2 horas.
Calcium phosphoricum D6: em idosos com isquemia cerebral, 1 comprimido cada 2 horas.
Kalium phosphoricum D6 em vertigos de causa nervosa e em estados de debilidade + Magnesium phosphoricum D6 – 1 comprimido dissolvido em água quente 4 vezes ao dia.

Vómitos (Recomenda-se efectuar um estudo diagnóstico em profundidade).
Ferrum phosphoricum D6: Em vómitos ácidos, também em mulheres gestantes, 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum sulphuricum D6: em vómitos biliosos – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum chloratum D6: em vómitos mucoserosos – 1 comprimido cada ¼ de hora.
Natrum phosphoricum D6: em vómitos de líquido ácido (também em crianças) em enjoos, 1 comprimido cada ¼ de hora.
Magnesium phosphoricum D6: em vómitos espasmódicos, também em enjoos, 1 comprimido cada ¼ de hora.
Calcium phosphoricum D6: em vómitos depois da ingestão de bebidas frias e gelados (crianças!); principalmente agente antiemético na gravidez, 1 comprimido cada ¼ de hora.

Vómitos da gravidez
Calcium phosphoricum D6: 1 comprimido 6 vezes ao dia.

Sal nº 7 – “Siete Caliente”

O Sal de Schussler (nº 7) – Magnesium phosphoricum

O modo conhecido como “siete caliente” ou seja, o “sete a quente” é uma forma de dissolver os comprimidos em água quente, especialmente eficaz no caso do magnésio. Ele é por si relaxante e analgésico, se tomado com água quente aumenta a irrigação sanguínea na mucosa oral e é rapidamente absorvida no sangue e nas células nervosas e musculares. É o modo mais rápido de aliviar uma dor intensa.

Como o preparar?
Junte 10 comprimidos (5 para crianças) num copo de água quente. Mexa até dissolver os comprimidos. Beba a soluçãoem pequenos goles para facilitara absorção.

Duração do tratamento
Em geral, os sais devem ser tomados até que o desconforto pare. Podem ocorrer dores pontuais, mas diminuindo em intensidade. as dores crónicas podem durar vários meses. De qualquer modo, deve sempre consultar um especialista, se a queixa se prolongar no tempo.

Nota: O artigo requer orientação de um profissional qualificado, não tome nenhuma medicação sem a orientação de um profissional qualificado.
ww.ahau.org/sais-de-schussler/
Por: Dr. João Novaes – Homeopata Especialista