sexta-feira, 30 de março de 2012

Estudo das Tradições Orientais Medicina Chinesa

No nosso dia a dia ,cada vez mais utilizamos termos orientais, sem muitas vezes conhecer o significado exato daquela palavra ou utilizando uma “ocidentalização” do termo oriental. Yoga, Tai Chi, Acupuntura, Shiatsu são palavras de origem oriental que são utilizadas normalmente nos nossos “bate papos” porem muitas vezes desconhecemos a origem e formação daquele conceito.

A Medicina Chinesa e o Ayurveda são racionalidades médicas que estão se tornando opções cada vez mais freqüentes à medicina alopática em busca da saúde e do alívio da dor. Porém estes sistemas médicos não são homogêneos como pode parecer a primeira vista, mas racionalidades extremamente complexas que levaram centenas de anos para atingir a sua maturidade.

O conceito de racionalidade médica que nós utilizamos refere-se ao definido pela profa. Madel Luz, construído a partir da noção de tipos ideais como instrumentos para a análise de sistemas médicos complexos(Luz, 1993 ). Neste conceito, uma racionalidade médica pode ser entendida como um corpo teórico constituído por cinco dimensões teóricas, a saber :doutrina, morfologia,dinâmica vital,sistema diagnóstico e sistema terapêutico.

Estas cinco dimensões estão teoricamente vinculadas, a uma base cosmológica, que serve como expressão de concepções metafísicas dessa racionalidade sendo na Medicina Chinesa relacionada com o pensamento Taoista, Confucionista e Budista, e no Ayurveda a concepção da filosofia Budista e Hindu que não são homogêneas nos seus conceitos.

Muitos profissionais que trabalham com as racionalidades médicas orientais: chinesa ou indiana desconhecem o período de formação e desenvolvimento histórico destes sistemas médicos e passam a repetir muitas vezes aquilo que lhes é ensinado sem uma abordagem crítica e tomando aquela afirmação como verdade. Um exemplo claro disto é a afirmação, entre os profissionais que trabalham com Medicina Oriental, de que acupuntura tem cinco mil anos de existência.

Afirmação que não tem nenhum respaldo da literatura, pois para que exista a acupuntura 4 coisas são fundamentais: a punção de agulhas, em pontos específicos do corpo( acupontos) que estão relacionados aos condutos ou meridianos e a circulação nestes vasos do Qi que recebe a influencia da manipulação das agulhas. Em outras palavras sem fluxo de Qi por condutos e acupontos que são estimulados, por agulhas, para influenciar este Qi, não existe acupuntura dentro do conceito da medicina de correspondência sistemática.Colocar agulhas na pele apenas não está caracterizado a pratica de acupuntura.(Unschuld, 1985: 92-95) Esta pratica só começou a ser descrita na literatura chinesa a partir do segundo para o primeiro século A C. na dinastia Han ( 206 A C a 220 D C) ou seja sabemos, com certeza que a acupuntura tem cerca de 2200 anos o resto é lenda que não pode ser referendada pelos textos chineses antigos.

Esta pesquisa aborda justamente este período de formação das racionalidades médicas orientais chinesa e indiana com o objetivo de estudar as suas histórias e apontar possíveis influencias recíprocas que tenham sido importantes no desenvolvimento e formação dos seus conceitos básicos. Uma importante distinção entre estas racionalidades e a racionalidade biomédica ocidental é que no Ayurveda e na Medicina Chinesa existem filosofias/religiões/mitologias que formaram o pano de fundo para os seus processos de desenvolvimento e amadurecimento destas racionalidades orientais.

Ambos os sistemas, chinês e indiano, tiveram uma influencia importante das tradições religiosas heterogênias dos dois países. Na China a influencia Confucionista/ Taoista e posteriormente Budista foi o combustível para a mudança de paradigma. Na Índia a influencia veio das tradições heterodoxas não védicas, ou seja, fora de castas, que não estavam limitados pelos dogmas da religião dos Vedas.Estas tradições, muitas vezes contraditórias e concorrentes foram que levaram as transformações que resultaram no amadurecimento, nem sempre suave, das racionalidades médicas chinesa e indiana.
Nós, ocidentais, que pegamos o bonde “chegando na estação” temos a ilusória tendência a acreditar que este amadurecimento foi fácil e “equilibrado”. Nada está mais distante da realidade, pois as Medicinas Orientais não são racionalidades cientificas e sim sistemas que se desenvolveram a partir de crenças religiosas relacionadas ao contato com o sobrenatural que ainda hoje podemos encontrar no oriente.

Na doutrina do Yin-Yang os termos Yin e Yang não apresentam nenhum significado especifico, eles funcionam como símbolos utilizados para caracterizar duas linhas de correspondência. No Zouzhuan, comentário de Zou, uma crônica do período Zhou atribuída A Yi He, que teria vivido por volta do ano 540 A C observamos a aplicação da teoria do Yin-Yang a medicina.
“ As seis influencias são yin, yang, o vento, a chuva, a escuridão e a luz... um excesso de yin causa calafrios; um excesso de yang causa febre, um excesso de vento causa enfermidades nos membros; um excesso de chuva causa enfermidade no estomago; um excesso de escuridão afeta a mente; um excesso de luz afeta os sentimentos.”(Hoize e Hoize, 1993: 88)

“A teoria do Yin e do Yang considera que qualquer objeto ou qualquer manifestação do mundo material esta incluso no antagonismo complementar dos dois aspectos Yin e Yang, como o em cima e o embaixo, a direita e a esquerda, o céu e a terra,o movimento e o repouso, a saída e a entrada, o dia e a noite, o claro e o escuro, o frio e o quente, a água e o fogo etc.O Yin e o Yang enquanto antagônicos formam uma unidade que é por sua vez resultado deste antagonismo. Em outras palavras o antagonismo entre os dois em um aspecto de oposição e a unidade dos dois tem aspecto da complementaridade. Se não há antagonismo, não há unidade. Se não há oposição, também não há complementaridade.
A principal manifestação característica do antagonismo complementar entre Yin e Yang é a mútua restrição. O resultado é que o Yin e o Yang alcançam a unidade no equilíbrio dinâmico denominado: o Yin floresce suavemente e o Yang estimula firmemente. Nas variações climáticas entre o morno, o calor, o fresco e o frio das quatro estações, o morno e o calor da primavera e do verão acontecem enquanto a energia Yang aumenta gradativamente, inibindo a energia fria e fresca do outono e inverno. O frio e fresco do outono e inverno acontecem enquanto a energia Yin aumenta gradativamente, inibindo a energia quente e morna da primavera e do verão. Isto é o resultado da mutua inibição e do equilíbrio dinâmico existente entre o Yin e o Yang da natureza.” ( He e Ne, 1999: 19)
Mas a medicina de correspondência sistemática utilizou, principalmente a partir do século V A C, a teoria do Yin-Yang aplicada as enfermidades. Com relação a aplicação do Yin-Yang a medicina Maciocia afirma:
“ Poder-se-ia dizer que a Medicina Chinesa como um todo, sua fisiologia, patologia, diagnóstico, e tratamento, podem ser reduzidos a teoria básica e fundamental do Yin e do Yang. Todo processo fisiológico e todo sintoma ou sinal podem ser analisados sob a ótica da teoria do Yin-Yang.. Cada parte do corpo humano apresenta um caráter predominantemente Yin ou Yang, muito importante na prática clinica. Deve-se enfatizar todavia que este caráter é somente relativo. Por exemplo, a área torácica é Yang em relação ao abdome( por ser mais alta), mas Yin em relação a cabeça.

“ Na seqüência de geração cada Elemento gera o outro, sendo ao mesmo tempo gerado. Assim a Madeira gera o fogo, o Fogo gera a Terra, a Terra gera o Metal, o Metal gera a Água, e a Água gera a Madeira. Desta forma, por exemplo, a Madeira é gerada pela água, que por sua vez gera o Fogo. Isto é algumas vezes expressado como; a Madeira é filha da Água e mãe do Fogo. Na seqüência de controle cada elemento controla o outro ao mesmo tempo que é controlado. Assim Madeira controla a Terra, Terra controla a Água, a Água controla o Fogo, o Fogo controla o Metal e o Metal controla a Madeira. Por exemplo: a Madeira controla a Terra mas é controlada pelo Metal. A seqüência de Controle assegura que um equilíbrio seja mentido entre os Cinco Elementos.” ( Maciocia, 1996: 27)

Posteriormente, As Cinco Fases ou Cinco Elementos foram associados a teoria do Yin-Yang, que era mais antiga e utilizados em conjunto na medicina de correspondência sistemática. Este sincretismo entre as teorias do Yin-Yang e das Cinco Fases com o conceito do Qi e dos meridianos chineses, Jing-Lo, veio formar os pilares da medicina de correspondência sistemática, que apresenta como primeiro texto o Huang Ti Nei Ching;
Em relação a correspondência dos Cinco Elementos dentro da Medicina Chinesa Giovanni Maciocia afirma:
“ O sistema de correspondências é uma parte importante da Teoria dos Cinco Elementos. Este sistema é típico do pensamento chinês, conectando muitos fenômenos diferentes e qualidades dentro do microcosmo e o macrocosmo sob a proteção de um determinado Elemento. Os antigos filósofos chineses encontraram uma relação entre fenômenos aparentemente não conectados como um tipo de “ressonância” entre os mesmos. Vários tipos de fenômenos estariam unificados por uma qualidade comum indefinida, assim como dois fios vibrariam em uníssono. Um dos aspectos mais típicos da Medicina Chinesa é a ressonância comum entre os fenômenos da Natureza e do organismo. Algumas destas correspondências são amplamente verificadas e experimentadas o tempo todo na prática clinica, sendo que algumas parecem não convincentes, mas persiste a sensação de que há uma sabedoria profunda por traz de todas elas, a qual é ocasionalmente desconhecida.” (Maciocia, 1996:28)

Yin Yang e os 5 elementos
Através da observação das mudanças climáticas, os antigos chineses perceberam, entre
outras coisas, que a madeira, o fogo, a água, a terra e o metal eram fundamentais na constituição da natureza e foram gerados de combinações energéticas que influenciaram todos os componentes da vida animal e mineral.
A oposição observada entre o dia (claro, quente, brilhante) e a noite (escura, fria, sombria) e também as estações com diferentes
aspectos energéticos, mostravam claramente que existiam leis naturais que comandavam a sincronicidade e a renovação da vida. A medicina chinesa acompanhou o pensamento e a filosofia baseada nos conceitos do taoísmo ou o “grande princípio”, onde duas forças antagônicas formam todas as matérias e são responsáveis pelo processo de
transformação do universo.
A antítese do frio/calor, alto/baixo, externo/interno, branco/preto, homem/mulher, movimento/inércia, evidenciou duas energias opostas e complementares. A criação e a manutenção da vida é regida por estes princípios, desde a complexidade da física quântica até os processos físicos elementares. Tudo é acionado pelas forças positivas e negativas, assim como uma central de energia elétrica, os átomos, os campos magnéticos, os elementos químicos que se unem de acordo com as cargas iônicas, e obedecem às leis da atração e organização.
Deu-se o nome Yang para o aspecto quente, alto, brilhante, positivo, movimentado e masculino, e Yin para o aspecto frio, baixo, escuro, negativo, inerte e feminino. Yin e Yang são idéias de difícil tradução, já que são conceitos originais e sem precedentes. Para a sua compreensão é necessário que aceitemo-la como a percepção de uma filosofia de conceitos primários. Perceber a atuação do Yin e Yang dentro das ações de transformação e manutenção é a melhor maneira para entendê-las.
A teoria Yin/Yang atingiu o acme durante o período das guerras feudais, com o desenvolvimento dos ensinamentos naturistas, que evidenciavam a saúde do ser humano como resultado do equilíbrio do Yin/Yang. A percepção da doença como resultado da desobediência aos princípios da natureza veio concretizar a idéia. A transformação de
Yin em Yang e vice-versa, mostrada claramente nas mudanças climáticas e perceptivas da transformação do dia e da noite, veio instituir a teoria dos cinco movimentos, que dinamicamente se controlam e se completam.
A teoria dos cinco movimentos sustenta que a natureza está constituída por cinco substâncias essenciais, que são representadas por: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água.
Este termo “movimento” vem expressar a dinâmica existente entre os elementos, que são guiados a um comprometimento e ajuste mútuo. Todos os fenômenos climáticos e de desenvolvimento da vida têm uma simbologia adaptada a fenômenos de geração e perpetuação, onde cada elemento é responsável por uma ação de crescimento e controle.


Características Essenciais
Cada um dos cinco movimentos tem suas próprias características.
A Madeira tem a peculiaridade de se desenvolver e se estender livremente; o Fogo, calorífero, estende-se para cima; a Terra transforma e produz; o Metal purifica e se mostra sólido; e a Água, fria e úmida, flui para baixo. Apesar das características destes cinco movimentos estarem vinculadas às propriedades inerentes das cinco substâncias correspondentes, quando se refere a cinco movimentos, já não têm o mesmo significado, mas sim a dinâmica transmutante e geradora conforme as suas características.
A Madeira
como crescer, ter flexibilidade, estender-se livremente, balançar com as mudanças climáticas, são classificadas como pertencentes a esse elemento devido às suas particularidades afins .
O Fogo
que possui as características de calor, de ser ascendente e se expandir, possui na natureza diversos elementos de comportamento análogo.
A Terra
tem a capacidade de transformar, produzir e ser o mediador de todas as relações entre os elementos na natureza e dentro da fisiologia humana pode ser alinhado ao desenvolvimento gestacional, à absorção e digestão, dentre alguns exemplos.
O elemento Metal
apresenta-se como a purificação e a solidez das substâncias, transmitindo suas características a várias matrizes. A purificação como característica, se estende aos processos de eliminação orgânica. A respiração e dejeção intestinal são exemplos do metal, como renovador e purificador.
A Água
, fluida, úmida e com características de correr para baixo, simpatiza suas características com várias situações fisiológicas, com a frieza das emoções, o transbordamento dos líquidos nos edemas e a capacidade de equilibrar o excesso de calor através da sudorese.
Baseando-se nestas conclusões, os Médicos Chineses agruparam tecidos, órgãos e vísceras que possuem forma análoga de comportamento dinâmico.
Por exemplo, diz-se que o fígado preside sobre o fluxo vigoroso do Qi e também tem a função de assegurar a livre circulação do Qi.
Uma vez que estas características são semelhantes à propriedades da madeira, o fígado é caracterizado como madeira. O coração yang tem uma ação de aquecimento, logo pertence à categoria do fogo. O baço é a fonte de transformação das substâncias essenciais, estando associado às características do elemento terra de crescimento e transformação. O pulmão tem propriedades de limpeza e está associado com o elemento metal. O rim tem a função de controlar o metabolismo da água e armazenamento de essência e estando associado com as características do elemento água.
“Este ramo, tende a focalizar os componente psico-emocional da saúde e faz tratamento unicamente com base na sua constituição.’’
FÍGADO
- É o centro do metabolismo. Coordena e determina o ritmo de atividade dos outros órgãos do organismo. É um órgão de eliminação de toxinas e resíduos a todos os níveis: físico, mental e psíquico. Pode acumular tensões provenientes de raiva e aborrecimentos. O meridiano comanda as múltiplas funções do fígado, especialmente relacionadas com o metabolismo, sexualidade, a musculatura e a acuidade visual. Age sobre as dores no fígado e estômago. Atua nos problemas da parte inferior do corpo.
VESÍCULA BILIAR
- Comanda a função biliar total: sistema excretor e secretor, intra- e extra-hepático; é um órgão de eliminação. É denominado o “meridiano dos hipocondríacos”. É indicado no tratamento de doenças psicossomáticas; age sobre a coragem e o espírito de determinação, sobre as dores nos olhos, dificuldades de audição, tonturas, depressão, enxaquecas. Pode acumular disfunções provenientes de muitas dúvidas.
CORAÇÃO
- Faz circular os produtos do metabolismo. Representa o centro do amor e segurança. O meridiano comanda a função cardíaca. Atua sobre a temperatura corporal e numa parte do psiquismo: a coragem moral. Atua sobre a boca e garganta, dor ou frio no braço esquerdo
CIRCULAÇÃO – SEXO
- Representa uma função reguladora da sexualidade e das secreções sexuais internas e externas; atua sobre o coração, a circulação e os órgãos sexuais. Relaciona-se com a atividade parassimpática e com o transporte de hormonais, enzimas e produtos do metabolismo intermediário, através da circulação sanguínea. Atua sobre axilas inchadas, cãibras, peito inchado, sensação geral de melancolia.
INTESTINO DELGADO
- Órgão de eliminação e transformação da energia dos alimentos. Representa a libertação dos desperdícios.
O meridiano atua sobre o intestino delgado e na sua função de absorção dos alimentos transformados no estômago. Igualmente na surdez, olhos amarelados, dor no cotovelo, na nuca e rosto inchado.
BAÇO - PÂNCREAS
- Retém energia de reserva. É o órgão de resistência a mudanças. O meridiano atua sobre a função combinada dos órgãos: o baço regula o sangue e o pâncreas regula as reservas de glicogénio (depositado no fígado) através da secreção de insulina. Atua sobre o desenvolvimento mental, moral e intelectual; sobre o sistema genital e seu psiquismo. Também nos enjoos, soluços, indigestão, diarreia, indisposição geral. Atua nos problemas centrais do corpo.
ESTÔMAGO
- Recebe alimentos e prepara-os para o metabolismo. É a relação administrativa de ideias e dos pensamentos.
O meridiano atua sobre o estômago e duodeno nas suas funções digestivas transformadoras dos alimentos; relaciona-se coma digestão física, mental e psíquica (a habilidade de digerir a vida). Igualmente nas dores de cabeça, calafrios e flatulência, também nos problemas da parte frontal do organismo.
PULMÃO
- Recebe o oxigênio para o metabolismo; é um órgão de reserva de energia vital e da habilidade de aceitar a vida. O meridiano atua sobre os pulmões e as vias respiratórias na sua função de absorção e eliminação de substâncias gasosas; estimulado, agindo sobre todas as deficiências respiratórias.
INTESTINO GROSSO
- Expele o desnecessário para o metabolismo; órgão de eliminação que afeta toda a eliminação através do organismo (pele, muco, etc…).O meridiano atua sobre o intestino grosso e sobre as suas funções de absorção líquida e eliminação de resíduos pesados. Atuando sobre os problemas da parte superior do corpo.
BEXIGA
- Órgão de eliminação de toxinas líquidas e emoções negativas (Yin). Está relacionado com o medo extremo,negação da própria vida.O meridiano comanda toda a função de eliminação renal, atuando diretamente sobre o psiquismo. Ação sobre os olhos doridos, hemorróidas, rupturas, dedos dos pés duros, dores de articulações e de cabeça.
PERSONALIDADE
Madeira
- As pessoas madeira excedem ou têm problemas em planejar, em tomar decisões e ações.O futuro e a sua capacidade de o ver, pode ser a sua força. Quando estão fora do equilíbrio podem adiar ou têm uma sensação de não esperança.
Fogo
- As pessoas fogo adoram sair e estar em relacionamento com todas as pessoas. Adoram rir e por vezes trazem uma tristeza ou falta de divertirem-se dentro delas.
Terra
- As pessoas terra têm a habilidade de alimentar como uma mãe alimenta o filho. Por vezes, as pessoas terra podem ter uma sensação de vazio.
Metal
- As pessoas metal procuram o que é puro e espiritual. Estabelecem os padrões mais altos para elas e para os outros. Por vezes têm a sensação do que poderia ter sido.
Água
- As pessoas água são persistentes e determinantes e geralmente excedem em situações que os outros acham assustadoras
Trabalho desenvolvido pela aluna Ana Margarida Guilherme do Curso de MTC

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