sexta-feira, 30 de março de 2012

A Estrela do Movimentos


          


Se colocarmos os elementos nos vértices de um pentágono, estes obedecerão às características essenciais. A geração, dominância e contra dominância, são instrumentos reguladores e criadores que seguem as leis naturais.

A geração é a função que determina o poder criador das energias do universo. Todo elemento é capaz de “gerar“ outro elemento, e por sua vez, é “gerado“ por algum elemento precedente. Ao gerador denominamos mãe e ao gerado, filho. Desta forma, a água gera a madeira, que por sua

vez, tem a qualidade de combustão, gerando o fogo, e assim por diante. Se ligarmos os vértices do pentágono, teremos a figura de uma estrela, que aponta suas setas em direções que mostrarão a coerência da convivência da natureza.




As linhas de ligação que formam a “estrela” evidenciam a dominância e contra dominância, instrumentos reguladores e criadores. Se numerarmos as pontas da estrela, veremos que o vértice número um domina o vértice número três, que domina o vértice cinco, que domina o vértice dois, que domina o vértice quatro. A geração é a função que determina o poder criador das energias do universo. Todo elemento é capaz de “gerar“ outro elemento, e por sua vez, é “gerado“ por algum. Ao gerador denominamos mãe e ao gerado, filho.




Dessa forma, a água gera a madeira, que gera o fogo, que gera a terra, que gera o metal, que gera a água, e assim forma-se um feedback da criação. Para que haja equilíbrio das energias, existem mecanismos compensadores que atuam organizando a“estrela” dos cinco movimentos, e dessa forma evitam que qualquer elemento venha sobrepujar ou mesmo ser ultrajado pelo desequilíbrio das forças. Para manter este estado, a madeira domina a terra, o fogo domina o metal, a terra domina a água, o metal domina a madeira, e a água domina o fogo, criando amarras entre si, não permitindo que haja uma superioridade de algum elemento. As linhas de ligação que formam a “estrela” evidenciam a dominância e contra dominância, instrumentos reguladores e criadores.

Se numerarmos as pontas da estrela, veremos que o vértice número um domina o vértice número três, que domina o vértice cinco, que domina o vértice dois, que domina o vértice quatro A este vetor que determina esta dinâmica, chamamos dominância.

Em algumas situações, a água se torna enfraquecida e ao invés de dominar o fogo, passa a ser dominada, pela impossibilidade de exercer a supremacia. É como se quiséssemos apagar um incêndio com um balde d’água. Ao mecanismo de perda de “mando”, chamamos de contra-dominância. Uma outra situação que ocorre freqüentemente se deve ao fortalecimento exagerado de algum elemento de característica dominadora, causando uma situação de ultraje, quebrando a harmonia do controle. A este mecanismo chamamos de excesso de dominância ou ultraje. Estas relações são usadas na formulação do diagnóstico e tratamento.




Um exemplo prático pode ser entendido quando uma pessoa é desarmonizada por um fato que gere “raiva”, e logo após ficar “tremendo de raiva”, vomita. Dentro do quadro dos cinco elementos, veremos que a raiva desarmoniza o fígado, que cria um excesso do conteúdo energético, altera o movimento (tremor), agride o elemento terra, representado pelo estômago, impedindo a fisiologia peristáltica habitual.

Esta visão se evidencia por metáforas que sustentam a base do conhecimento e do pensamento primitivo. 

É fascinante poder compreender esta leitura do organismo humano,próximo ao entendimento que insere o homem como parte integrante da natureza. Quem experimentar ficará surpreso com a precisão do raciocínio holográfico, que ao mesmo tempo torna-se minimalista, evidenciando a origem de tudo.

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