Olea europaea L., var. europaea (MilIer) Lehr
Família: Oleáceas Nomes vulgares: Oliveira-brava para a Oleo europaea L. var. sylvestris (Miller) Lehr, também denominada zambujeiro.
Habitat e distribuição: É originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irão e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do mediterrâneo e em zonas americanas de clima semelhante. Cultivada em quase todo o país.
História: Na Grécia antiga já se falava das oliveiras. Contam eles que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Possêidon, com um golpe de seu tridente, teria feito surgir um belo e forte cavalo. A Deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia. Do outro lado do mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.
O facto concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milénio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egipto foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registos foram encontrados em relevos e relíquias da época minóica (2.500 a.C.).
Curiosidades: "Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava o azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore de frutos nutritivos"
O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina. Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade, e possivelmente presenciaram a passagem de Jesus Cristo por aquelas terras.
Nota: A oliveira é uma das quatro árvores cardinais do Calendário Celta (com o carvalho, a bétula e o freixo).
O facto concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milénio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egipto foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registos foram encontrados em relevos e relíquias da época minóica (2.500 a.C.).
Curiosidades: "Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava o azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore de frutos nutritivos"
O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina. Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade, e possivelmente presenciaram a passagem de Jesus Cristo por aquelas terras.
Nota: A oliveira é uma das quatro árvores cardinais do Calendário Celta (com o carvalho, a bétula e o freixo).
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